A falta de estrutura nem é o maior problema. Estamos em 2011, mas alguns alunos ainda não saíram de 2010. As aulas que começaram no ano passado só vão terminar em julho, com sete meses de atraso. Em Alagoas, o calendário também virou inimigo do ensino. Foram seis greves nos últimos quatro anos.
“O pessoal das outras escolas passando e a gente aqui ficando. É ruim”, disse Joyce Tainá, de 15 anos. leia a reportagem especia do Jornal Nacional
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