Concurso 1556 realizado em Guaratinguetá-SP
Não houve acertador com 20pts,e nem com 0 ponto
Com 19 pts teve 7 ganhadores com premio de R$ 42.931,70
Com 18 pts teve 196 ganhadores com premio de R$ 1.533,28
Com 17 pts teve 3.524 ganhadores com premio de R$ 60,91
Com 16 pts teve 7.683 ganhadores com premio de R$ 26,93
As dezenas sorteadas foram:
05 06 08 09 21 23 27 28 29 32
41 45 46 50 56 65 77 81 83 85
QUAL DESTES CANDIDATOS A PREFEITO SERÁ SEU VOTO
sábado, 9 de julho de 2011
RESULTADO DA QUINA CONCURSO 2640
Concurso 2640 realizado em Guaratinguetá-SP
Um apostador de São José dos Campos-SP acertou a quina e leva o premio de R$ 4.478.474,65
A quadra teve 143 ganhadores com premio de R$ 3.993,52
O terno teve 9.006 ganhadores com premio de R$ 90,58
As dezenas sorteadas foram: 04 12 26 57 67
Um apostador de São José dos Campos-SP acertou a quina e leva o premio de R$ 4.478.474,65
A quadra teve 143 ganhadores com premio de R$ 3.993,52
O terno teve 9.006 ganhadores com premio de R$ 90,58
As dezenas sorteadas foram: 04 12 26 57 67
RESULTADO DA MEGA-SENA concurso 1299
Concurso 1299 Realizado em Guaratinguetá-SP
A sena acumulou
A quina teve 35 ganhadores com premio de R$ 40.850,42
A quadra teve 3.035 ganhadores com premio de R$ 672,98
Dezenas sorteadas foram: 08 22 32 43 53 56
Estimativa de premio para o próximo concurso
R$ 18.000.000,00
A sena acumulou
A quina teve 35 ganhadores com premio de R$ 40.850,42
A quadra teve 3.035 ganhadores com premio de R$ 672,98
Dezenas sorteadas foram: 08 22 32 43 53 56
Estimativa de premio para o próximo concurso
R$ 18.000.000,00
Autismo,conheça alguns Mitos e Verdades
Muitas inverdades são ditas sobre o mundo dos autistas, seu comportamento e seus sentimentos. Mitos ditos por pessoas desinformadas que não conhecem e não compreendem os deficientes. Abaixo estão algumas dessas inverdades.
O MITO: Os autistas são super inteligentes
A VERDADE: assim como as pessoas normais, os autistas tem variações de inteligência se comparados um ao outro.è muito comum apresentarem níveis de retardo mental.
O MITO: Os autistas gostam de ficar sozinhos.
A VERDADE: os autistas gostam de estar com os outros, principalmente se sentir-se bem com as pessoas, mesmo que não participem, gostam de estar perto dos outros.Podem as vezes estranhar quando o barulho for excessivo, ou gritar em sinal de satisfação, quando seus gritos não são compreendidos, muitas vezes pensamos que não estão gostando.Tente interpretar seus gritos.
O MITO:os autistas não entendem nada do que está acontecendo.
A VERDADE: os autistas podem estar entendendo sim, nossa medida de entendimento se dá pela fala, logo se a pessoa não fala, acreditamos não estar entendendo, mas assim como qualquer criança que achamos não estar prestando atenção, não estar entendendo, de repente a criança vem com uma tirada qualquer e vemos que ela não perdeu nada do que se falou, o autista só tem a desvantagem de não poder falar.Pense bem antes de falar algo perto deles.
Fonte: www.maoamigaong.trix.net/mitoseverdades.htm
INCLUSÃO DOS AUTISTAS NA SOCIEDADE.
Essa matéria instrui e "abre os olhos" dos familiares de crianças portadoras de deficiência, para seus direitos legais perante o Estado.
Não se pode falar em inclusão, sem lembrar ao menos um pouco, da parte legal que a envolve. Precisamos voltar à época do Brasil – Império, onde na Constituição de 1824, foi consagrado o direito à educação para todos os Brasileiros. Tendo esse direito se mantido nas Constituições de 1934, 1937 e 1946. Tendo ainda em 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, onde se afirma o princípio da não discriminação e proclama o direito de toda pessoa à educação.
Entre as décadas de 50 e 60, surge a discussão sobre o conceito de Normalização, que faz com que a pessoa retardada (como se referia ao de déficit intelectivo) se assemelhe às condições normais de sociedade. A educação especial no Brasil começa a ter um cunho educacional, apesar de ainda manter características assistencialistas.
No ano de 1959 com a aprovação da Declaração dos Direitos da Criança, tem assegurado no seu capítulo 7º. , o direito à educação gratuita e obrigatória, ao menos em nível menos elementar. Em nossa atual Constituição (1988), esses direitos não só foram mantidos, como entendidos como sendo dever do Estado e da família, no seu art. 205. Temos ainda no Estatuto da Criança e do Adolescente, no seu art. 54 e 66, de forma mais específica assegurado o direito à educação, onde se faz referência aos Portadores de Necessidade Educacionais Especiais e seus direitos, não só a educação, como também ao trabalho.
A educação aparece como preocupação mundial no ano de 1990, durante a Conferência Mundial Sobre Educação Para Todos. Na Espanha, durante a Conferência Mundial de Necessidades Educacionais Especiais, foi aprovada a Declaração de Salamanca no ano de 1994, cujos princípios norteadores são:
- O reconhecimento das diferenças;
- O atendimento às necessidades de cada um;
- A promoção de aprendizagem;
- O reconhecimento da importância da "escola para todos";
- A formação de professores.
As grandes linhas estabelecidas pela Constituição, foram regulamentadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei no. 9.394/96, onde pela primeira vez temos um capítulo (capítulo V) destinado à Educação Especial, cujos detalhamentos são fundamentais:
- Garantia de matrícula para os Portadores de Necessidades Educacionais Especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;
- Criação de apoio especializado, para atender às peculiaridades dos alunos especiais;
- Oferta de educação especial durante a educação infantil;
- Especialização de professores.
Podemos observar a importância e urgência em aplicar esses textos legais, se levarmos em conta, que no Brasil apenas 3% dos P.N.E.E, têm acesso e permanência na escola, necessitando muitas vezes, recorrer aos Conselhos Tutelares, para fazer valer esse direito inquestionável. Com a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais em 1997, onde se aborda a diversidade, temos a clara necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender as peculiaridades dos alunos. Temos numa abordagem geral, o tema Interação e Cooperação, onde um dos objetivos da educação escolar é que os alunos aprendam a conviver em grupos, valorizando sua contribuição, respeitando suas características e limitações, e de forma mais específica, as Adaptações Curriculares Estratégias para Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.
Porém com todas essas leis, adaptações e outras ações pensadas e elaboradas, é ainda muito pouco o que se oferece, na prática nos deparamos com muitos obstáculos, principalmente quando pensamos em relação ao aluno portador de autismo e outros transtornos invasivos do desenvolvimento. Quem está preparado para receber nossas crianças autistas? Quem conhece, ao menos um pouco, do que é ser autista? Ou ainda, quem conhece o autismo? Que criança poderá ser incluída e o que será oferecido às que não puderem ser?
E é por essas questões apresentadas acima que todos os familiares de crianças portadores de necessidades especiais, não só o autismo, devem conhecer essas leis para cobrar e fazer valer os seus direitos.
A VERDADE: assim como as pessoas normais, os autistas tem variações de inteligência se comparados um ao outro.è muito comum apresentarem níveis de retardo mental.
O MITO: Os autistas gostam de ficar sozinhos.
A VERDADE: os autistas gostam de estar com os outros, principalmente se sentir-se bem com as pessoas, mesmo que não participem, gostam de estar perto dos outros.Podem as vezes estranhar quando o barulho for excessivo, ou gritar em sinal de satisfação, quando seus gritos não são compreendidos, muitas vezes pensamos que não estão gostando.Tente interpretar seus gritos.
O MITO:os autistas não entendem nada do que está acontecendo.
A VERDADE: os autistas podem estar entendendo sim, nossa medida de entendimento se dá pela fala, logo se a pessoa não fala, acreditamos não estar entendendo, mas assim como qualquer criança que achamos não estar prestando atenção, não estar entendendo, de repente a criança vem com uma tirada qualquer e vemos que ela não perdeu nada do que se falou, o autista só tem a desvantagem de não poder falar.Pense bem antes de falar algo perto deles.
Fonte: www.maoamigaong.trix.net/mitoseverdades.htm
INCLUSÃO DOS AUTISTAS NA SOCIEDADE.
Essa matéria instrui e "abre os olhos" dos familiares de crianças portadoras de deficiência, para seus direitos legais perante o Estado.
Não se pode falar em inclusão, sem lembrar ao menos um pouco, da parte legal que a envolve. Precisamos voltar à época do Brasil – Império, onde na Constituição de 1824, foi consagrado o direito à educação para todos os Brasileiros. Tendo esse direito se mantido nas Constituições de 1934, 1937 e 1946. Tendo ainda em 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, onde se afirma o princípio da não discriminação e proclama o direito de toda pessoa à educação.
Entre as décadas de 50 e 60, surge a discussão sobre o conceito de Normalização, que faz com que a pessoa retardada (como se referia ao de déficit intelectivo) se assemelhe às condições normais de sociedade. A educação especial no Brasil começa a ter um cunho educacional, apesar de ainda manter características assistencialistas.
No ano de 1959 com a aprovação da Declaração dos Direitos da Criança, tem assegurado no seu capítulo 7º. , o direito à educação gratuita e obrigatória, ao menos em nível menos elementar. Em nossa atual Constituição (1988), esses direitos não só foram mantidos, como entendidos como sendo dever do Estado e da família, no seu art. 205. Temos ainda no Estatuto da Criança e do Adolescente, no seu art. 54 e 66, de forma mais específica assegurado o direito à educação, onde se faz referência aos Portadores de Necessidade Educacionais Especiais e seus direitos, não só a educação, como também ao trabalho.
A educação aparece como preocupação mundial no ano de 1990, durante a Conferência Mundial Sobre Educação Para Todos. Na Espanha, durante a Conferência Mundial de Necessidades Educacionais Especiais, foi aprovada a Declaração de Salamanca no ano de 1994, cujos princípios norteadores são:
- O reconhecimento das diferenças;
- O atendimento às necessidades de cada um;
- A promoção de aprendizagem;
- O reconhecimento da importância da "escola para todos";
- A formação de professores.
As grandes linhas estabelecidas pela Constituição, foram regulamentadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei no. 9.394/96, onde pela primeira vez temos um capítulo (capítulo V) destinado à Educação Especial, cujos detalhamentos são fundamentais:
- Garantia de matrícula para os Portadores de Necessidades Educacionais Especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;
- Criação de apoio especializado, para atender às peculiaridades dos alunos especiais;
- Oferta de educação especial durante a educação infantil;
- Especialização de professores.
Podemos observar a importância e urgência em aplicar esses textos legais, se levarmos em conta, que no Brasil apenas 3% dos P.N.E.E, têm acesso e permanência na escola, necessitando muitas vezes, recorrer aos Conselhos Tutelares, para fazer valer esse direito inquestionável. Com a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais em 1997, onde se aborda a diversidade, temos a clara necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender as peculiaridades dos alunos. Temos numa abordagem geral, o tema Interação e Cooperação, onde um dos objetivos da educação escolar é que os alunos aprendam a conviver em grupos, valorizando sua contribuição, respeitando suas características e limitações, e de forma mais específica, as Adaptações Curriculares Estratégias para Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.
Porém com todas essas leis, adaptações e outras ações pensadas e elaboradas, é ainda muito pouco o que se oferece, na prática nos deparamos com muitos obstáculos, principalmente quando pensamos em relação ao aluno portador de autismo e outros transtornos invasivos do desenvolvimento. Quem está preparado para receber nossas crianças autistas? Quem conhece, ao menos um pouco, do que é ser autista? Ou ainda, quem conhece o autismo? Que criança poderá ser incluída e o que será oferecido às que não puderem ser?
E é por essas questões apresentadas acima que todos os familiares de crianças portadores de necessidades especiais, não só o autismo, devem conhecer essas leis para cobrar e fazer valer os seus direitos.
Escrito por Daniela Majori / do Blog Amigos Autistas
Festival de São Firmino na Espanha, Veja Fotos
MULTIMÍDIA
A tradicional Festa de São Firmino (San Fermín) que acontece na cidade espanhola de Pamplona desde 1591, em homenagem ao padroeiro da cidade, é uma das principais festas da Espanha. O evento dura nove dias e conta com procissões, touradas e “encierros”, quando homens correm pelas ruas acompanhados de touros. A festa de 2011 segue até o dia 14 de julho.
Clica no Zoom para ver as imagens, algumas são fortes. fonte;iG
Mãe pede ajuda para salvar filhos com doença rara, a adrenoleucodistrofia
A moradora do bairro Nova Morada luta para cuidar de um filho doente e evitar que o outro também tenha o mesmo destino
Uma reportagem exibida na última quarta-feira, pela TV Alterosa de Divinópolis, mostrou o drama de uma mãe que tem um filho com adrenoleucodistrofia (ALD), uma raríssima doença congênita e degenerativa, causada por falhas no cromossomo X.
Na tarde de ontem, 08, fomos até a casa de Dona Rosineide, mãe de 5 filhos, entre eles, o Epson Geovane que tem 12 anos e Clebson de 15 anos. Epson começou apresentar os sintomas da doença aos 4 anos e hoje precisa ser cuidado o tempo todo pela mãe e pelos irmãos. Já seu irmão Clebson já foi diagnosticado com a mesma doença, porém ainda não apresentou os sintomas.
A mãe que morava em Alagoas veio para Arcos a um ano e três meses, a procura de um tratamento para os filhos e melhores condições de vida. Ela conta que precisa cuidar o tempo todo do filho Epson, que ainda consegue se alimentar com uma mamadeira e também pronunciar a palavra mamãe.
A dona de casa sabe que situação do filho mais novo não tem cura, mas diz que tem esperança de evitar que o mais velho, Clebson também fique doente.
Para que o adolescente de 15 anos consiga lutar contra seu próprio destino, de ficar com os mesmos sintomas do irmão, ele precisa de um medicamento chamado “Óleo de Lorenzo”, importado da Holanda e que custa mil reais o frasco com 500ml. Detalhe; precisa tomar dois frascos por mês, além disso necessita fazer uma dieta rigorosa e de custo alto. O pai trabalha em uma empresa de construção civil da cidade, mal consegue manter as despesas da casa com cinco filhos e mais uma neta.
Por isso, a associação Coração de Criança de Divinópolis está desenvolvendo uma campanha para comprar o medicamento para o menino.
Na tarde de ontem, 08, fomos até a casa de Dona Rosineide, mãe de 5 filhos, entre eles, o Epson Geovane que tem 12 anos e Clebson de 15 anos. Epson começou apresentar os sintomas da doença aos 4 anos e hoje precisa ser cuidado o tempo todo pela mãe e pelos irmãos. Já seu irmão Clebson já foi diagnosticado com a mesma doença, porém ainda não apresentou os sintomas.
A mãe que morava em Alagoas veio para Arcos a um ano e três meses, a procura de um tratamento para os filhos e melhores condições de vida. Ela conta que precisa cuidar o tempo todo do filho Epson, que ainda consegue se alimentar com uma mamadeira e também pronunciar a palavra mamãe.
A dona de casa sabe que situação do filho mais novo não tem cura, mas diz que tem esperança de evitar que o mais velho, Clebson também fique doente.
Para que o adolescente de 15 anos consiga lutar contra seu próprio destino, de ficar com os mesmos sintomas do irmão, ele precisa de um medicamento chamado “Óleo de Lorenzo”, importado da Holanda e que custa mil reais o frasco com 500ml. Detalhe; precisa tomar dois frascos por mês, além disso necessita fazer uma dieta rigorosa e de custo alto. O pai trabalha em uma empresa de construção civil da cidade, mal consegue manter as despesas da casa com cinco filhos e mais uma neta.
Por isso, a associação Coração de Criança de Divinópolis está desenvolvendo uma campanha para comprar o medicamento para o menino.
Até a tarde de ontem, quando falamos com a coordenadora Valéria, eles já tinham conseguido comprar 3 frascos que seriam entregues para a família hoje.
Quem quiser ajudar na compra do medicamento, basta entrar em contato com a entidade Coração de Criança de Divinópolis:
Tel: 37-3213-2008
37-3213-3530
Veja a reportagem da TV Alterosa sobre o assunto:
Clique e Leia mais sobre a doença
Quem quiser ajudar na compra do medicamento, basta entrar em contato com a entidade Coração de Criança de Divinópolis:
Tel: 37-3213-2008
37-3213-3530
Veja a reportagem da TV Alterosa sobre o assunto:
Clique e Leia mais sobre a doença
Morte em acidente envolvendo carro de luxo em São Paulo
Um grave acidente entre carros de luxo ocorreu na madrugada deste sábado, no bairro nobre Itaim Bibi, zona sul de São Paulo. Segundo testemunhas, o motorista, Marcelo Malvio Alves de Lima, de 36 anos, estava dirigindo o Porsche a mais 150 km/h e colidiu com o veiculo da vítima, uma Hyundai Tucson. Carolina Menezes Cintra Santos, de 28 anos, morreu na hora.
No momento do acidente, o sinal estava fechado, Carolina avançou lentamente o cruzamento. Foi quando o Porsche, atingiu violentamente a Tucson, que foi arremessada a 25m de distância e só parou após colidir com um poste.
Segundo a polícia, o engenheiro, que seria o condutor do veículo, apresentava sinais de embriaguez e conforme informado no boletim de ocorrência, Marcelo saiu do veículo apenas preocupado com o estado do seu carro e em nenhum momento demostrou preocupação com os outros envolvidos no acidente. Ele está internado sob escolta policial e responderá por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
O Delegado do 15º Distrito Policial, considerou que a conduta do engenheiro ao dirigir o veículo em alta velocidade, colocou em risco a vida de terceiros. Após receber alta do hospital, Marcelo será preso.SRZD
No momento do acidente, o sinal estava fechado, Carolina avançou lentamente o cruzamento. Foi quando o Porsche, atingiu violentamente a Tucson, que foi arremessada a 25m de distância e só parou após colidir com um poste.
Segundo a polícia, o engenheiro, que seria o condutor do veículo, apresentava sinais de embriaguez e conforme informado no boletim de ocorrência, Marcelo saiu do veículo apenas preocupado com o estado do seu carro e em nenhum momento demostrou preocupação com os outros envolvidos no acidente. Ele está internado sob escolta policial e responderá por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
O Delegado do 15º Distrito Policial, considerou que a conduta do engenheiro ao dirigir o veículo em alta velocidade, colocou em risco a vida de terceiros. Após receber alta do hospital, Marcelo será preso.SRZD
Brasil empata com o Paraguai e complica na Copa América
Fãs paraguaios incentivado a seleção de Belas, em Córdoba | EFENão jogo bonito. O brasileiro só poderia desenhar 2-2 com o Paraguai, o que complica a sua classificação para as quartas de final da Copa América de 2011.
No primeiro tempo a equipe paraguaia, Teve a maior chance de marcar, no entanto, as deficiências de seus atacantes não conseguiu abrir o placar.
Aquele que foi capaz de realizar esta reunião foi parte do Brasil, um dos poucos descuido na defesa paraguaia não conseguiu marcar aos 39 minutos.O autor de ambos brasileira foi Jadson que, após uma triangulação do companheiro poderia superar a resistência de Justo Villar.
O segundo tempo foi mais uma vez estrelado por Paraguai. Várias figuras do Brasil, incluindo a revelação do futebol verde-amarelo, Neymar desapareceu.
Foi apenas uma questão de tempo antes que eles atinjam os objetivos "Guarani". E assim foi. Roque Santa Cruz aparecem pela primeira vez aos 54 minutos para colocar o empate 1-1 depois de um ótimo passe de Marcelo Estigarribia, que na época era a figura do jogo.
Segundo gol do Paraguai veio aos 66 minutos através do trabalho de Haedo Valdez que foi auxiliado por Roque Santa Cruz.
Quando todo mundo falava numa vitória paraguaia Fred aparece para calar a boca a todos e declarar um empate 2-2. Um prémio excessivo para uma equipa que tinha muito pouco de futebol hoje.
Escalações
Brasil: Julio Cesar, Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva, Andre Santos, Lucas Leiva, Ramires (m.70, Lucas Moura), Jadson (M.45, Elano), Ganso, Pato e Neymar (m. 83, Fred). 2 -
Brasil: Julio Cesar, Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva, Andre Santos, Lucas Leiva, Ramires (m.70, Lucas Moura), Jadson (M.45, Elano), Ganso, Pato e Neymar (m. 83, Fred). 2 -
Paraguai: Villar, Verón, Da Silva, Alcaraz, Torres Ortigoza, Vera, Riveros (m.68, Cáceres), Estigarribia (m.80, Martinez), Santa Cruz Barrios (m.57 , Valdez).
Árbitro: Wilmar Roldán (COL). Jadson admoestados, Pato, Lucas Leiva por Brasil e Paraguai Cáceres Barrios.
Subs: Partida da segunda rodada do Grupo B da Copa América jogou no estádio Mario Alberto Kempes, na cidade de Córdoba,
Público 57.000 espectadores, praraguayos principalmente
Árbitro: Wilmar Roldán (COL). Jadson admoestados, Pato, Lucas Leiva por Brasil e Paraguai Cáceres Barrios.
Subs: Partida da segunda rodada do Grupo B da Copa América jogou no estádio Mario Alberto Kempes, na cidade de Córdoba,
Público 57.000 espectadores, praraguayos principalmente
Van de cantor sertanejo bate com 9 pessoas na BR 101, em Guarapari-ES
Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente na manhã deste sábado (9), no quilômetro 331 da BR 101 Sul, em Guarapari. A van do cantor sertanejo Rodrigo Bala se envolveu na batida com um veículo de passeio. Segundo o motorista do cantor, José Tênes, o condutor do uno mille tentou fazer uma ultrapassagem proibida.
Nove pessoas estavam dentro da van, mas ninguém se feriu. Já no uno mille, quatro pessoas sofreram lesões. Elas foram socorridas pelo Samu 192, pelo Corpo de Bombeiros e foram encaminhadas para hospitais na Grande Vitória. Três pessoas foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento de Guarapari e uma, para o Hospital Antônio Bezerra de Faria, em Vila Velha.
A equipe do cantor voltava de um show em Itaipava, no litoral Sul do Espírito Santo. Rodrigo Bala não estava na van. Ele voltou do show em um carro particular.G1
Yuri Vitor da Santa Rita vence torneio de tênis OPEN ANGRA
O tenista angrense Yuri Vitor do Carmo, de 11 anos, venceu na manhã de hoje (9), o Torneio Open de Angra realizado no Iate Clube Aquidabã. Yuri foi campeão na categoria infantil até 12 anos ao derrotar Lucas de Souza por 6 sets a 2. O vencedor é morador do bairro Santa Rita do Bracuí e estudante do 5º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Cacique Cunhambebe, no Frade
Além de Yuri e Lucas, os tenistas Larissa Ferreira, Viviane Barbosa e Marcos Vinicius Barbosa, são atletas mirins do projeto "Tênis na Escola - Tenistas de Competição", desenvolvido pelo segundo ano consecutivo pela Associação Tênis e Cidadania, presidida por Renato Cito. Um dos objetivos do projeto é oferecer oportunidade à prática deste esporte a meninos e meninas mais carentes, oriundos de famílias de baixo poder aquisitivo.
O treinador de Yuri, César Jerônimo, um dos professores do projeto, que vem acompanhando de perto o desempenho do garoto, disse que está cada vez mais entusiasmado com a sua performance.
O projeto tem a parceria da prefeitura de Angra e, atualmente, 250 crianças participam do programa de primeiro estágio e mais 24 estão no segundo estágio, treinando duas horas por dia nas quadras do Condomínio Porto Frade Green.
"Tênis na Escola - Tenistas de Competição" também conta com apoio da Federação de Tênis do Estado do Rio de Janeiro e da Confederação Brasileira de Tênis, do Iate Clube Aquidabã, e ainda da Secretaria de Esporte e Lazer e da Comissão de Educação, Esporte e Cultura da Câmara Municipal de Angra dos Reis. A prefeitura de Angra pretende, em breve, construir um Centro de Treinamento e Competições, com 10 quadras de tênis e instalações para receber torneios estaduais e nacionais.
Além de Yuri e Lucas, os tenistas Larissa Ferreira, Viviane Barbosa e Marcos Vinicius Barbosa, são atletas mirins do projeto "Tênis na Escola - Tenistas de Competição", desenvolvido pelo segundo ano consecutivo pela Associação Tênis e Cidadania, presidida por Renato Cito. Um dos objetivos do projeto é oferecer oportunidade à prática deste esporte a meninos e meninas mais carentes, oriundos de famílias de baixo poder aquisitivo.
O treinador de Yuri, César Jerônimo, um dos professores do projeto, que vem acompanhando de perto o desempenho do garoto, disse que está cada vez mais entusiasmado com a sua performance.
O projeto tem a parceria da prefeitura de Angra e, atualmente, 250 crianças participam do programa de primeiro estágio e mais 24 estão no segundo estágio, treinando duas horas por dia nas quadras do Condomínio Porto Frade Green.
"Tênis na Escola - Tenistas de Competição" também conta com apoio da Federação de Tênis do Estado do Rio de Janeiro e da Confederação Brasileira de Tênis, do Iate Clube Aquidabã, e ainda da Secretaria de Esporte e Lazer e da Comissão de Educação, Esporte e Cultura da Câmara Municipal de Angra dos Reis. A prefeitura de Angra pretende, em breve, construir um Centro de Treinamento e Competições, com 10 quadras de tênis e instalações para receber torneios estaduais e nacionais.
Brasil capta US$ 500 milhões no exterior com menor taxa de juros da história
Por Redação, com agências de notícias e RBA - de Brasília
A emissão de títulos da dívida brasileira no exterior pagará a menor taxa de juros da história. Segundo o Tesouro Nacional, responsável pela operação, serão pagos 4,188% ao ano, patamar mais baixo alcançado para papéis em dólar com prazo de dez anos. Ao todo, foram captados US$ 500 milhões de investidores norte-americanos e europeus.
Para papéis de dez anos, a menor taxa até agora tinha sido de 4,875% ao ano, obtida em duas captações, em abril e julho de 2010. A emissão desta quinta foi o primeiro lançamento de títulos da dívida externa no ano. As últimas operações tinham ocorrido em setembro e outubro do ano passado. Os recursos captados no exterior serão incorporados às reservas internacionais no próximo dia 14.
A taxa de juros que o Tesouro deve pagar para estes papéis nos próximos 10 anos representa um terço da Selic, taxa básica de juros da economia. A alíquota, atualmente em 12,25%, definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom) é a referência para corrigir um terço do total da dívida brasileira em reais.
Ao emitir no exterior, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais por meio do lançamento de títulos da dívida externa, com o compromisso de devolver os recursos com juros. Isso significa que o Brasil devolverá o dinheiro daqui a dez anos com a correção dos juros acordada, ou seja, de 4,188% ao ano.
O fato de os investidores aceitarem taxas menores significa maior grau de confiança dos investidores de que o Brasil conseguirá pagar a dívida a contento. Como a demanda foi elevada, maior até do que a oferta, foi possível reduzir a promessa de juros. O valor exato da procura não foi divulgado.
Existe a possibilidade de o Tesouro oferecer outros US$ 50 milhões no mercado asiático.
Menino ima do Rio Grande do Norte, veja o vídeo
Aos 11 anos, Paulo Davi tem uma vida comum: cursa a 6ª série do ensino médio em Mossoró (RN), brinca com os amigos e se diverte com jogos de computador. Mas há 15 dias, a rotina do garoto mudou após seu pai descobrir que Paulo atrai objetos de metal, como talheres, telefones celulares, microfones e até panelas inox.
Veja o vídeo
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
RESULTADO DA QUINA CONCURSO 2639
Concurso 2639 sorteio realizado em Guaratinguetá-SP
A quina acumulou
A quadra teve 99 ganhadores com premio de R$ 6.070,67
O terno teve 8.825 ganhadores com premio de R$ 97,28
As dezenas sorteadas foram: 23 24 37 49 78
Estimativa de premio para o próximo concurso
R$ 4.500.000.00
A quina acumulou
A quadra teve 99 ganhadores com premio de R$ 6.070,67
O terno teve 8.825 ganhadores com premio de R$ 97,28
As dezenas sorteadas foram: 23 24 37 49 78
Estimativa de premio para o próximo concurso
R$ 4.500.000.00
Governo eleva valor máximo de moradias no Minha Casa, Minha Vida
No Estado do Rio de Janeiro, na capital e respectivas regiões metropolitanas, os valores passaram a R$ 63 mil (apartamento) e R$ 60 mil (casa). Já para cidades com população entre 20 mil e 50 mil habitantes no estado, os valores ficaram em R$ 51 mil (casa), enquanto que para os demais municípios o preço ficou em R$ 55 mil.
prefeito Eduardo Paes,pretende vender sede da prefeitura do Rio de Janeiro-RJ
Para pagar uma dívida bilionária do tesouro municipal com o Fundo de Previdência do município (Funprevi), o prefeito Eduardo Paes solicitou a Câmara dos Vereadores uma autorização para vender os dois prédios localizados na Cidade Nova, que sediam a prefeitura do Rio de janeiro. Além deles, o prefeito pretende vender outros 12 imóveis na região do Teleporto. Juntos os prédios somam o valor de R$1,2 bilhões.
Se os vereadores aprovarem o projeto de lei proposto pelo prefeito, que visa estabelecer um plano para saldar o débito com o Funprevi, a sede do Executivo municipal desde a década de 80 poderá ser vendida a qualquer momento ou por futuras administrações.
Por suspeitas de má gestão no Funprevi, foram realizadas auditorias pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) e por uma CPI na Câmara dos Vereadores desde a gestão de César Maia.
Apesar do projeto de lei, o atual prefeito negou o risco da prefeitura perder a sua sede. "O que propomos foi a solução para um problema que, se não for resolvido agora, comprometerá uma futura administração, podendo vir até a quebrar a prefeitura." alegou Paes.
O ex-prefeito César Maia, relacionou o problema a má gestão de Eduardo Paes. "A prefeitura está perdendo o controle da gestão. O que restou dessa enorme ineficiência gerencial é tentar um arrocho absurdo sobre os servidores." disparou ele.
A Câmara criticou a proposta de Eduardo Paes. Preocupados com a repercussão que o fato pode ter nas próximas eleições em 2012, até integrantes do partido de Paes não aprovaram a ideia. Já que a solução pode refletir na aposentadoria dos servidores públicos.
Se os vereadores aprovarem o projeto de lei proposto pelo prefeito, que visa estabelecer um plano para saldar o débito com o Funprevi, a sede do Executivo municipal desde a década de 80 poderá ser vendida a qualquer momento ou por futuras administrações.
Por suspeitas de má gestão no Funprevi, foram realizadas auditorias pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) e por uma CPI na Câmara dos Vereadores desde a gestão de César Maia.
Apesar do projeto de lei, o atual prefeito negou o risco da prefeitura perder a sua sede. "O que propomos foi a solução para um problema que, se não for resolvido agora, comprometerá uma futura administração, podendo vir até a quebrar a prefeitura." alegou Paes.
O ex-prefeito César Maia, relacionou o problema a má gestão de Eduardo Paes. "A prefeitura está perdendo o controle da gestão. O que restou dessa enorme ineficiência gerencial é tentar um arrocho absurdo sobre os servidores." disparou ele.
A Câmara criticou a proposta de Eduardo Paes. Preocupados com a repercussão que o fato pode ter nas próximas eleições em 2012, até integrantes do partido de Paes não aprovaram a ideia. Já que a solução pode refletir na aposentadoria dos servidores públicos.
Fonte:SRZD
De microvestido, Sabrina Sato prestigia sorteio do Carnaval 2012
A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio (LIESA) realizou um sorteio na última quarta-feira (6) para determinar a a ordem das agremiações para o desfile do Grupo Especial de 2012. Diversos famosos foram conferir o evento. Destaque para Sabrina Sato, que exibiu a boa forma em um microvestido, Viviane Araújo, Sheron Menezes, Renata Santos e o cantor Ivo Meirelles. As expectativas só acabaram quando Jorge Castanheira, presidente da LIESA, Antônio Pedro Figueira de Melo, secretário de turismo do Rio de Janeiro e presidente da RioTur, e o apresentador do evento Jorge Pelingeiro anunciam o resultado.
Sabrina Sato e David Brasil
Foto: Onofre Veras/AgNews
5 - Porto da Pedra
6 - Beija-Flor
7 - Unidos de Vila Isabel
Sabrina Sato e David Brasil
Foto: Onofre Veras/AgNews
Confira a ordem do sorteio
Domingo (19/02)
1 - Renascer de Jacarepaguá
2 - Portela
3 - Imperatriz Leopoldinense
4 - Mocidade Independente de Padre Miguel 1 - Renascer de Jacarepaguá
2 - Portela
3 - Imperatriz Leopoldinense
5 - Porto da Pedra
6 - Beija-Flor
7 - Unidos de Vila Isabel
Segunda-feira (20/02)
1 - São Clemente
2 - União da Ilha
3 - Acadêmicos do Salgueiro
4 - Estação Primeira de Mangueira
5 - Unidos da Tijuca
6 - Acadêmicos do Grande Rio
1 - São Clemente
2 - União da Ilha
3 - Acadêmicos do Salgueiro
4 - Estação Primeira de Mangueira
5 - Unidos da Tijuca
6 - Acadêmicos do Grande Rio
Crimes acidentais: a destruição de um continente
Por Gilson Caroni Filho
Todos sabem que o continente africano é o que paga o maior preço pela herança colonial e pela desorganização da produção agrícola provocada pelos complexos agroindustriais das potências europeias. De acordo com o Informe sobre Metas do Desenvolvimento do Milênio, publicado em 2010, ”entre os 36 países com índices de mortalidade infantil superiores a cem por cada cem mil habitantes, 34 estão na África Subsaariana
O legado deixado pelo colonialismo europeu foi extremamente pesado não apenas no que se refere à destruição da cultura tradicional e das reservas de fertilização do solo ou equilíbrio natural. Mas há histórias antigas que devem ser lembradas para que fiquem evidentes as múltiplas estratégias de dominação engendradas através da destruição ambiental. Na África, elas se entrelaçaram à ausência de industrialização, crescimento demográfico acelerado e deterioração das relações de trocas externas, acompanhadas não raro de bloqueios e manobras desestabilizadoras. A combinação levou o continente ao limiar de uma catástrofe alimentar sem precedentes.
Os fatos que passamos a narrar mostram a centralidade da questão ecológica e, obviamente, sua radicalidade ética. Experiências inovadoras, alternativas aos sistemas produtivos implantados pelas potências européias e, posteriormente pelo imperialismo estadunidense, devem ser implementadas. Mas se não há outro método senão o do erro e do acerto, a experiência acumulada já nos permite evitar a devastação provocada por crimes ” acidentais”. Relembrar é fundamental para a ação política.
No final do século 19 a África já tinha sido duramente atingida por séculos de tráfico de escravos e exploração de seus recursos naturais, notadamente os minerais. Mesmo assim, ainda existiam no continente sociedades prósperas e vigorosas, econômica e culturalmente.
Uma única e aparentemente irrelevante intervenção européia mudou esse quadro de forma abrupta, devastadora e irreversível.
Em meados da década de 1880 uma força expedicionária italiana fez uma de suas periódicas incursões no nordeste da África. Sua permanência foi curta, mas teve conseqüências catastróficas. Os italianos trouxeram consigo cabeças de gado para sua alimentação; e essas cabeças de gado por sua vez trouxeram e legaram à África a Rinderpest, ou peste do gado.
A Rinderpest é uma moléstia infecciosa de ruminantes, altamente contagiosa e virulenta, causada por um vírus, Tortor bovis. O vírus tem um período de incubação curto, de três a cinco dias. Os primeiros sintomas da doença são lassitude e inapetência, acompanhadas de febre de mais de 40 graus. Seguem-se supurações oculares, nasais e bucais, diarréia, perda de massa corporal, desidratação e desinteria, e finalmente sobreveem, após não mais de duas semanas, prostração, coma e morte.
Originária das estepes da Ásia, a Rinderpest chegou à Europa no rastro das invasões de povos como os mongóis. Após vários surtos epidêmicos, a doença se tornou endêmica em algumas regiões da Europa; e, como freqüentemente acontece com endemias, ocorreu um processo de seleção natural pelo qual os indivíduos naturalmente resistentes sobreviviam e se reproduziam, e seus descendentes, ou parte deles, possuíam imunidade parcial ou tolerância. Eram infectados, mas não desenvolviam a doença, tornando-se assim portadores e transmissores assintomáticos.
Mas até então a Rinderpest era totalmente inexistente na África sub-saariana, possivelmente porque os camelos, os únicos animais a cruzar o deserto, não eram suscetíveis à moléstia. E portanto nenhuma espécie nativa era dotada de qualquer defesa imunológica contra a doença.
Sem a barreira protetora do deserto, a Rinderpest se disseminou de forma avassaladora, primeiro pelo chamado Chifre da África e rapidamente por todo o continente. Em 1887 a “peste do gado” surgiu na Eritréia, local da invasão italiana, e em menos de um ano havia se espalhado por toda a Etiópia. Dali seguiu dois caminhos. Para o oeste, através do Sudão e do Chade, e em cinco anos chegou ao Atlântico. Para o sul, através do Quênia e de Tanganica, e dali penetrando no centro do continente.
Antes do final do século19 a epidemia tinha chegado à África do Sul, apesar das tentativas pelas autoridades das então ainda incipientes colônias inglesas ali já estabelecidas de impedir sua passagem erguendo uma barreira sanitária ao longo de 1.500 quilômetros, e havia dizimado quase todo o gado da região. E destruído, por onde passou, as sociedades nativas.
A doença não afeta seres humanos, mas aquelas sociedades tiveram suas bases destroçadas. Os pastores e criadores perderam seus rebanhos. Os agricultores ficaram privados dos animais de tração para seus arados e para as rodas de água que serviam para irrigar seus campos. E os caçadores viram desaparecer suas presas, pois a Rinderpest ataca indiscriminadamente espécies domésticas e selvagens.
O morticínio é até hoje incalculável. Pela fome, e pelas epidemias oportunistas que se instalaram aproveitando o quadro de subnutrição generalizada. E também pelo impacto psicológico. Tribos como os Masai, celebrados como prósperos criadores de gado e bravos guerreiros, viram toda sua estrutura social desabar da noite para o dia e se reduziram a pedintes, implorando por comida às caravanas que cruzavam seu território. Os Fulani, outra tribo antes rica e poderosa, perderam todo seu gado e, incapazes de aceitar o flagelo que os havia acometido, se auto-destruíram quase que à extinção matando suas próprias famílias e se suicidando em massa.
Para as potências coloniais européias a Rinderpest foi uma benção. Ao avançarem maciçamente sobre a África no final do século 19 e no começo do século 20 encontraram uma população empobrecida e assolada por doenças, drasticamente reduzida, em alguns casos a menos de 10% do que tinha sido uma ou duas décadas atrás, e incapaz de oferecer qualquer resistência significativa aos invasores. Poucas, se alguma, conquistas coloniais terão sido tão fáceis quanto a da África pós-Rinderpest.
Mas a peste do gado teve outra consequência: mudou a própria ecologia do continente. Até então, as grandes manadas que ocupavam as campinas africanas limitavam o crescimento da vegetação, tanto pelo pasto quanto por sua presença física. Com o desaparecimento dessas manadas, as planícies foram tomadas pelas gramíneas, que cresciam sem qualquer fator limitador, e a vegetação arbórea e arbustífera se espalhou por vastas áreas de florestas e cerrados.
Esse ambiente se mostrou propício à proliferação da mosca tsé-tsé, um grupo de insetos hematófagos do gênero Glossina que infesta tanto animais como seres humanos, e é o transmissor do parasita causador da trepanossomose conhecida como “doença do sono” (outra espécie de trepanossoma é causador da Doença de Chagas). A doença é caracterizada por febre e inflamação das glândulas linfáticas, seguidas, quando ocorre o comprometimento da medula espinhal e do cérebro, por profunda letargia (daí seu nome) e, numa alta proporção de casos, de morte.
De início a Rinderpest também afetou a mosca tsé-tsé negativamente, ao dizimar seus hospedeiros animais, domésticos e selvagens, e humanos. Mas a vegetação exuberante que passou a dominar as campinas forneceu o terreno ideal para que as moscas adultas depositassem suas larvas e assim procriassem em grande número, o que permitiu à tsé-tsé sobreviver. Quando a epidemia de Rinderpest cedeu, por falta de vítimas, as populações de animais selvagens, por não dependerem de humanos para sua subsistência, se recuperaram muito mais rápida e intensamente do que as de amimais domésticos e de humanos. E a mosca tsé-tsé pôde se espalhar pelos novos hospedeiros, livre de qualquer controle. Por sua vez, a infestação pela tsé-tsé e a doença de que é portadora impediram que os humanos e seu gado voltassem a ocupar as planícies como áreas de pasto. Nessas condições, a tsé-tsé passou a dominar o novo ambiente, incluindo o leste da África onde era inexistente, e regiões do sul do continente em que havia praticamente desaparecido.
A combinação de mudança ambiental e a devastação colonial fizeram com que as sociedades já arrasadas pela peste do gado nunca pudessem se recuperar. Além disso, muitos dos conflitos tribais que hoje ocorrem são fruto não de rivalidades milenares, mas sim de disputas resultantes da Rinderpest, quer por comida no auge da epidemia quer pelas escassas áreas de pastoreio existentes no ambiente por ela criado, e agravadas pelas tensões geradas pelas fronteiras arbitrariamente riscadas no mapa pelas potências coloniais.
Ironicamente, outra iniciativa européia, esta bem intencionada, serviu para preservar as condições econômicas adversas. Os colonizadores supuseram, erroneamente, que o ambiente com o qual se depararam – vastas áreas de planícies cobertas por grama alta e ocupadas por animais selvagens, de cerrados e de florestas, todas infestadas pela mosca tsé-tsé e sem a presença do homem e de animais domésticos – era a “África primitiva”; e quando mais tarde surgiram os primeiros movimentos “conservacionistas” (alguns eivados de uma boa dose de hipocrisia) que levaram à criação dos parques nacionais e das reservas animais foi esse ambiente supostamente “primitivo” que se estabeleceu como modelo para a preservação, não raro com o beneplácito e a colaboração dos governos locais, desesperadamente necessitados das receitas em moeda forte provenientes do “turismo ecológico”. Com isso, as áreas de “preservação” foram para sempre vedadas a qualquer atividade econômica, desprezando o fato de que, antes da Rinderpest, homem, gado e fauna selvagem dividiam equilibradamente o território, e de que esse equilíbrio era dinâmico, com ciclos de predominância dos diversos tipos de vegetação e formas de ocupação.
Isto criou ainda uma nova figura antes inexistente: o “poacher”, ou caçador clandestino, tanto para obter alimento quanto para se apoderar, quase sempre para serem contrabandeados para países ricos, de despojos valiosos como chifres de rinoceronte ou patas de macacos. O “poacher” tornou-se, ao lado do ditador caricato, o grande vilão da África pós-colonial, a ser bravamente combatido pelo destemido “defensor da natureza”, sejam naturalistas (muitos deles de fato idealistas e dedicados) sejam heróis de ficção – infalivelmente caucasianos. As “vozes d’África”, como sempre, não se fazem ouvir.
A África que nos é mostrada hoje, nos documentários sobre a “África selvagem” e nos noticiários sobre as “guerras tribais”, na ficção popular e nas biografias romanceadas “baseadas em fatos reais” é, portanto, em mais de um sentido, uma artificialidade criada pela intervenção européia, direta e indireta, na ecologia do continente, incluída sua ecologia social. Um embuste reeditado pelos Nat Geos que se multiplicam nas telas.
Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil.
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