Do G1 PR
Uma estudante de sete anos comoveu os professores da Escola Municipal Piratini, no bairro Pinheirinho, em Curitiba, ao guardar parte da merenda escolar para dividir com os avós, com quem mora atualmente. Em entrevista ao G1, a professora Cristiani Kusky explicou que a menina estava debilitada porque, além de não se alimentar em casa por causa da situação financeira, não comia todo o lanche na escola. "Mesmo percebendo que ela estava com fome, a gente a via guardando uma bolacha aqui, outra ali (...). É realmente uma situação muito triste", argumenta. Diante da situação, os professores decidiram acionar o Conselho Tutelar. A menina, que era levada todos os dias para a escola pelo avô, foi recolhida na sexta-feira (9).
"Quando foi chamado pelo Conselho, o avô contou que a situação em que eles viviam estava difícil e que a esposa dele tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) recentemente", conta a professora. "Nem precisava ele falar, a gente percebia a luta deles por causa das dificuldades só de olhar".
Cristiani lembra que e a menina chorou muito ao ser levada pelo Conselho Tutelar. "Os professores e os alunos também se comoveram muito com a situação porque nós já tínhamos feito várias campanhas para tentar ajudar a família com roupas e alimentos. E o que me partiu o coração foi quando ouvi o avô dizer que não era contra o acolhimento, mas que queria que eles o acolhessem também".
Procurados pelo G1, os representantes do Conselho Tutelar do bairro Pinheirinho não quiseram comentar o assunto.
Uma estudante de sete anos comoveu os professores da Escola Municipal Piratini, no bairro Pinheirinho, em Curitiba, ao guardar parte da merenda escolar para dividir com os avós, com quem mora atualmente. Em entrevista ao G1, a professora Cristiani Kusky explicou que a menina estava debilitada porque, além de não se alimentar em casa por causa da situação financeira, não comia todo o lanche na escola. "Mesmo percebendo que ela estava com fome, a gente a via guardando uma bolacha aqui, outra ali (...). É realmente uma situação muito triste", argumenta. Diante da situação, os professores decidiram acionar o Conselho Tutelar. A menina, que era levada todos os dias para a escola pelo avô, foi recolhida na sexta-feira (9).
"Quando foi chamado pelo Conselho, o avô contou que a situação em que eles viviam estava difícil e que a esposa dele tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) recentemente", conta a professora. "Nem precisava ele falar, a gente percebia a luta deles por causa das dificuldades só de olhar".
Cristiani lembra que e a menina chorou muito ao ser levada pelo Conselho Tutelar. "Os professores e os alunos também se comoveram muito com a situação porque nós já tínhamos feito várias campanhas para tentar ajudar a família com roupas e alimentos. E o que me partiu o coração foi quando ouvi o avô dizer que não era contra o acolhimento, mas que queria que eles o acolhessem também".
Procurados pelo G1, os representantes do Conselho Tutelar do bairro Pinheirinho não quiseram comentar o assunto.