Todos os 52 passageiros que estava a bordo de um navio de pesquisas russo que estava preso no gelo da Antártida desde a véspera de Natal foram resgatados nesta quinta-feira.
Os 22 membros da tripulação do navio, porém, devem permanecer a bordo da embarcação russa até que o navio possa se deslocar novamente, o que pode demorar semanas.
O Shokalskiy estava preso desde 24 de dezembro em meio a camadas grossas de gelo e fortes ventos a cerca de 1,5 mil milhas náuticas (cerca de 2,8 mil km) ao sul da cidade de Hobart, no sul da Austrália.
Várias tentativas
Várias tentativas foram feitas para tentar alcançar o navio russo. Três navios quebra-gelo, o chinês Xue Long, o australiano Aurora Australis e o Francês L’Astrolabe, fracassaram ao tentar alcançar o Akademik Shokalskiy.
Um helicóptero do Xue Long, usado no resgate, demorou 45 minutos, ida e volta, para ir buscar os passageiros do navio russo e voltar até a região do Aurora Australis.
Os passageiros foram deixados pelo helicóptero em um bloco de gelo perto da embarcação australiana, e então levados de balsa até o navio.
Eles devem agora ser levados de volta à Austrália, mas não devem chegar ao país até pelo menos a metade do mês.
O navio, que deixou a Nova Zelândia no final de novembro, estava sendo usado em um expedição que procurou seguir a rota do explorador australiano Douglas Mawson no continente gelado, há cem anos.
Mawson ficou preso no gelo por mais de um ano e perdeu dois membros de sua equipe nas tentativas fracassadas de deixar o local.
Apesar de presos no gelo, os cientistas que participaram da missão a bordo do Akademik Shokalskiy continuaram fazendo seus experimentos enquanto aguardavam o resgate.
Um dos objetivos dos cientistas era medir a velocidade do derretimento do gelo no mar na região.
O Akademik Shokalskiy deixou a Nova Zelândia no final de novembro para refazer uma viagem do explorador australiano Douglas Mawson realizada há 100 anos.
Mawson ficou preso no gelo por mais de um ano e perdeu dois membros de sua equipe nas tentativas fracassadas de deixar o local.
(Quebra-gelos Aurora Australis)
Eles foram levados de helicóptero do navio Akademik Shokalskiy para um navio quebra-gelo australiano, o Aurora Australis.Os 22 membros da tripulação do navio, porém, devem permanecer a bordo da embarcação russa até que o navio possa se deslocar novamente, o que pode demorar semanas.
O Shokalskiy estava preso desde 24 de dezembro em meio a camadas grossas de gelo e fortes ventos a cerca de 1,5 mil milhas náuticas (cerca de 2,8 mil km) ao sul da cidade de Hobart, no sul da Austrália.
Várias tentativas
Várias tentativas foram feitas para tentar alcançar o navio russo. Três navios quebra-gelo, o chinês Xue Long, o australiano Aurora Australis e o Francês L’Astrolabe, fracassaram ao tentar alcançar o Akademik Shokalskiy.
Um helicóptero do Xue Long, usado no resgate, demorou 45 minutos, ida e volta, para ir buscar os passageiros do navio russo e voltar até a região do Aurora Australis.
Os passageiros foram deixados pelo helicóptero em um bloco de gelo perto da embarcação australiana, e então levados de balsa até o navio.
Eles devem agora ser levados de volta à Austrália, mas não devem chegar ao país até pelo menos a metade do mês.
O navio, que deixou a Nova Zelândia no final de novembro, estava sendo usado em um expedição que procurou seguir a rota do explorador australiano Douglas Mawson no continente gelado, há cem anos.
Mawson ficou preso no gelo por mais de um ano e perdeu dois membros de sua equipe nas tentativas fracassadas de deixar o local.
Apesar de presos no gelo, os cientistas que participaram da missão a bordo do Akademik Shokalskiy continuaram fazendo seus experimentos enquanto aguardavam o resgate.
Um dos objetivos dos cientistas era medir a velocidade do derretimento do gelo no mar na região.
O Akademik Shokalskiy deixou a Nova Zelândia no final de novembro para refazer uma viagem do explorador australiano Douglas Mawson realizada há 100 anos.
Mawson ficou preso no gelo por mais de um ano e perdeu dois membros de sua equipe nas tentativas fracassadas de deixar o local.
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