Será inaugurada em breve uma fábrica montadora de lanternas, que são utilizadas no cultivo de vieiras e ostras. O objetivo é baratear o custo do produto na cidade, que atualmente é comprado em Santa Catarina.
O prédio onde irá funcionar a montadora fica na Japuíba. A fábrica será administrada por meio de uma parceria entre a prefeitura e a Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig) e irá contar com a participação da Associação Pestalozzi e do Centro de Atendimento Integrado em Saúde Mental (Cais) da prefeitura. O trabalho terá um viés econômico e também social, envolvendo a participação das pessoas assistidas por essas instituições na confecção das lanternas.
- Estamos resgatando esse trabalho socioeconômico que já foi feito pela prefeitura na década de 90. Com essas parcerias, iremos beneficiar os maricultores e também os atendidos pelo Cais e Pestalozzi - afirma o subsecretário de Pesca e Aquicultura, Ronaldo de Souza Viana.
O subsecretário explica que a iniciativa irá beneficiar também maricultores de Paraty e Mangaratiba e que, futuramente, com a consolidação e ampliação do projeto, Angra poderá vender as lanternas para outros municípios.
A expectativa é que a inauguração aconteça nos próximos três meses. Para isto, falta a aquisição de parte do material para a confecção das lanternas. O utensílio é feito com malhas, pratos e cordas específicas.
A Secretaria de Pesca prevê inaugurar a fábrica com material suficiente para a montagem de 1,2 mil lanternas. O projeto teve um custo de R$ 150 mil, sendo R$ 75 mil do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e R$ 75 mil da Prefeitura de Angra.
O prédio onde irá funcionar a montadora fica na Japuíba. A fábrica será administrada por meio de uma parceria entre a prefeitura e a Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig) e irá contar com a participação da Associação Pestalozzi e do Centro de Atendimento Integrado em Saúde Mental (Cais) da prefeitura. O trabalho terá um viés econômico e também social, envolvendo a participação das pessoas assistidas por essas instituições na confecção das lanternas.
- Estamos resgatando esse trabalho socioeconômico que já foi feito pela prefeitura na década de 90. Com essas parcerias, iremos beneficiar os maricultores e também os atendidos pelo Cais e Pestalozzi - afirma o subsecretário de Pesca e Aquicultura, Ronaldo de Souza Viana.
O subsecretário explica que a iniciativa irá beneficiar também maricultores de Paraty e Mangaratiba e que, futuramente, com a consolidação e ampliação do projeto, Angra poderá vender as lanternas para outros municípios.
A expectativa é que a inauguração aconteça nos próximos três meses. Para isto, falta a aquisição de parte do material para a confecção das lanternas. O utensílio é feito com malhas, pratos e cordas específicas.
A Secretaria de Pesca prevê inaugurar a fábrica com material suficiente para a montagem de 1,2 mil lanternas. O projeto teve um custo de R$ 150 mil, sendo R$ 75 mil do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e R$ 75 mil da Prefeitura de Angra.
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