Psicultor perde anos de economias após cupins devorarem cédulas em dinheiro

Um homem de sobrenome Cheng foi ganhar a vida no distrito Sanshui, na cidade de Foshan, na China, trabalhando com piscicultura. Depois de anos de trabalho duro, ele guardou cerca de 29 mil reais em economias em seu galpão. Cheng só não esperava que sua poupança fosse devorada pela metade por cupins.
Desconfiado e com medo de colocar seu dinheiro no banco, ele escolheu escondê-lo no galpão ao lado de um lago.
Depois de alguns meses ele descobriu, para seu horror, que o saco de poupança estava cheio de cupins, e quase metade dos maços de notas de dinheiro tinham sido devorados pelos insetos.
Cheng guardou suas economias em um galpão e teve metade delas devorados por cupins e danificadas por umidade de lagoa próxima.
Cheng procurou socorro com a polícia, que o ajudou a contar o dinheiro. Juntos eles tentaram unir as notas rasgadas, mas a maioria tinha sido comida em formas irregulares, que eram difíceis de serem aproveitadas. Além dos cupins, a umidade do ar perto da lagoa fez com que várias notas ficassem grudadas umas às outras, tornando impossível separá-las.

O homem acompanhado pela polícia foi até o Banco do Povo da China para uma troca, mas por causa dos extensos danos causados pelos cupins e a umidade, ele só conseguiu trocar metade do dinheiro.

O banco disse que incidentes semelhantes já ocorreram antes.

Se histórias como essa nos ensinaram alguma coisa, certamente a lição é para evitar manter grandes somas de dinheiro em casa, porque pelo menos o banco é mais confiável do que cupins.

Fonte: Gazeta MT/Shanghaiist