O QUE É POLÍTICA, SER POLÍTICO E FAZER POLÍTICA?
Quando nos deparamos com o mundo político, o concreto da política, nos dar a entender que existem diferenças entre política, ser político e fazer política. Se não vejamos.
Política é uma ciência, é arte, é o meio de se fazer o bem comum, de cuidar, de promover a felicidade humana, de preservar o planeta.
No entanto a política é entendida pelo senso comum, apenas como um processo eleitoral para eleger pessoas com os seus devidos cargos, de: Presidente, Governador, Prefeito, Senador, Deputado, Vereador e o eleitor vota apenas para cumprir com sua obrigação com o Estado, que o obriga a ir votar. Mas tem outra categoria de eleitor que busca negociar o voto de forma individual, ou mesmo coletivo conforme o tamanho do seu curral eleitoral.
Ser político, na essência da palavra, é fazer valer os direitos dos cidadãos/ãs e o dever do Estado, conforme prever a legislação, a constituição. É ter a capacidade de envolver a sociedade e envolver-se na defesa intransigente da justiça, da equidade, da fraternidade, ou seja, é viver a construção de um mundo justo.
No senso comum, a política e o político são visto através da chamada politicagem, que corresponde às práticas exercidas como forma de alguém “se dar bem”, de se aproveitar do poder para tirar proveito próprio, de desviar o papel do Estado, de promover políticas assistencialistas, tornando as pessoas dependentes do político.
Esse tipo de político vê na política, o outro, como objeto que se transforma em voto, em mercadoria, é algo que pode dar lucro. Basta servir para elevá-lo ao poder, não importando os meios, o compromisso e muito menos a ideologia.
Fazer política exige de quem vai exercer um cargo ou mandato ter ética, compromisso, dignidade, honestidade e conhecimento do seu papel enquanto gestor.
Por tanto fazer política, no modelo econômico capitalista, no estado burguês, a palavra honestidade é sinônimo de abestado. Nessa política, o ser político, faz política com pê minúsculo, e utiliza a gestão pública para fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder, acumular riquezas, oprimir, ter influencias.
A política é feita como meio de gerar dependência, de alienar e alimentar currais eleitorais, de exercer o assistencialismo, a opressão e a exploração. A maneira de dar sustentação a essa política é manter o analfabetismo, o desemprego, falta de moradia, saúde, transporte, educação, reforma agraria.
Nesse contexto, o grande questionamento que se faz, é que ambas as formas de se ver ou fazer política e exercer cargos, exige a presença do eleitor. É ele que leva o político ao poder. E quem é esse eleitor? É um eleitorado que apenas um pequeno índice tem convicção ideológica, é consciente, sabedor do seu dever, do dever do estado, do político, da função do político, da formação cidadã.
Assim sendo, o processo eleitoral é utilizado através dos diversos meios para se chegar ao poder, ele vai variando conforme cada indivíduo, uns compram votos com moeda, os que estão no poder usam a máquina pública para fazer currais eleitorais, outros usam o poder do convencimento pessoal, coletivo e/ou ideológico.
O certo é que, através do voto, sem dinheiro, dificilmente o político honesto chega ao poder. O eleitorado é viciado, tanto no campo, quanto nas Cidades. E isso é o que facilita a classe dominante fazer seu lobby e perpetuar no poder, seja no executivo, ou legislativo.
Quando nos deparamos com o mundo político, o concreto da política, nos dar a entender que existem diferenças entre política, ser político e fazer política. Se não vejamos.
Política é uma ciência, é arte, é o meio de se fazer o bem comum, de cuidar, de promover a felicidade humana, de preservar o planeta.
No entanto a política é entendida pelo senso comum, apenas como um processo eleitoral para eleger pessoas com os seus devidos cargos, de: Presidente, Governador, Prefeito, Senador, Deputado, Vereador e o eleitor vota apenas para cumprir com sua obrigação com o Estado, que o obriga a ir votar. Mas tem outra categoria de eleitor que busca negociar o voto de forma individual, ou mesmo coletivo conforme o tamanho do seu curral eleitoral.
Ser político, na essência da palavra, é fazer valer os direitos dos cidadãos/ãs e o dever do Estado, conforme prever a legislação, a constituição. É ter a capacidade de envolver a sociedade e envolver-se na defesa intransigente da justiça, da equidade, da fraternidade, ou seja, é viver a construção de um mundo justo.
No senso comum, a política e o político são visto através da chamada politicagem, que corresponde às práticas exercidas como forma de alguém “se dar bem”, de se aproveitar do poder para tirar proveito próprio, de desviar o papel do Estado, de promover políticas assistencialistas, tornando as pessoas dependentes do político.
Esse tipo de político vê na política, o outro, como objeto que se transforma em voto, em mercadoria, é algo que pode dar lucro. Basta servir para elevá-lo ao poder, não importando os meios, o compromisso e muito menos a ideologia.
Fazer política exige de quem vai exercer um cargo ou mandato ter ética, compromisso, dignidade, honestidade e conhecimento do seu papel enquanto gestor.
Por tanto fazer política, no modelo econômico capitalista, no estado burguês, a palavra honestidade é sinônimo de abestado. Nessa política, o ser político, faz política com pê minúsculo, e utiliza a gestão pública para fazer corrupção, criar status, ter prestigio, ter poder, acumular riquezas, oprimir, ter influencias.
A política é feita como meio de gerar dependência, de alienar e alimentar currais eleitorais, de exercer o assistencialismo, a opressão e a exploração. A maneira de dar sustentação a essa política é manter o analfabetismo, o desemprego, falta de moradia, saúde, transporte, educação, reforma agraria.
Nesse contexto, o grande questionamento que se faz, é que ambas as formas de se ver ou fazer política e exercer cargos, exige a presença do eleitor. É ele que leva o político ao poder. E quem é esse eleitor? É um eleitorado que apenas um pequeno índice tem convicção ideológica, é consciente, sabedor do seu dever, do dever do estado, do político, da função do político, da formação cidadã.
Assim sendo, o processo eleitoral é utilizado através dos diversos meios para se chegar ao poder, ele vai variando conforme cada indivíduo, uns compram votos com moeda, os que estão no poder usam a máquina pública para fazer currais eleitorais, outros usam o poder do convencimento pessoal, coletivo e/ou ideológico.
O certo é que, através do voto, sem dinheiro, dificilmente o político honesto chega ao poder. O eleitorado é viciado, tanto no campo, quanto nas Cidades. E isso é o que facilita a classe dominante fazer seu lobby e perpetuar no poder, seja no executivo, ou legislativo.
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