Agência Brasil
Brasília – Três dias depois de ser operada para a retirada de um tumor na glândula tireoide, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, de 58 anos, recebeu alta médica hoje (7) do Hospital Austral, a 50 quilômetros de Buenos Aires. O porta-voz da Presidência da República da Argentina, Alfredo Scoccimarro, em comunicado oficial, descartou que o tumor era maligno, portanto que Cristina Kirchner sofra de câncer.
"A Unidade Médica Presidencial tem a satisfação de comunicar que a equipe do Hospital Austral, em nome dos médicos Pedro Sacco, chefe de Cirugia, Daniel Grassi, chefe do Departamento de Medicina Interna, e Eduardo Schnitzler, diretor médico, informou que o estudo histopatológico definitivo constatou a presença de nódulos em ambos os lóbulos da glândula tireoide e descartou a presença de células cancerígenas, modificando o diagnóstico inicial", disse o porta-voz.
Anteriormente, porém, o próprio porta-voz havia anunciado que a presidenta estava com câncer na tireoide. Como o novo diagnóstico foi dado hoje, Cristina Kirchner não terá de ser submetida a um tratamento de radioterapia.
De acordo com o porta-voz, a presidenta e a família dela agradeceram o apoio e as demonstrações de afeto durante a internação. Nos três dias em que ficou hospitalizada, Cristina recebeu o apoio de simpatizantes e correligionários que fizeram vigília em frente ao Hospital Austral. Os simpatizantes mantiveram cartazes em apoio à presidenta e fizeram orações.
Cristina Kirchner deixou o hospital no helicóptero presidencial rumo à residência oficial. A ideia é que os médicos continuem o acompanhamento da saúde dela. Inicialmente, a previsão é que a presidenta retorne às atividades apenas no dia 24. Interinamente, está na Presidência da República o vice-presidente Amado Boudou.
Brasília – Três dias depois de ser operada para a retirada de um tumor na glândula tireoide, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, de 58 anos, recebeu alta médica hoje (7) do Hospital Austral, a 50 quilômetros de Buenos Aires. O porta-voz da Presidência da República da Argentina, Alfredo Scoccimarro, em comunicado oficial, descartou que o tumor era maligno, portanto que Cristina Kirchner sofra de câncer.
"A Unidade Médica Presidencial tem a satisfação de comunicar que a equipe do Hospital Austral, em nome dos médicos Pedro Sacco, chefe de Cirugia, Daniel Grassi, chefe do Departamento de Medicina Interna, e Eduardo Schnitzler, diretor médico, informou que o estudo histopatológico definitivo constatou a presença de nódulos em ambos os lóbulos da glândula tireoide e descartou a presença de células cancerígenas, modificando o diagnóstico inicial", disse o porta-voz.
Anteriormente, porém, o próprio porta-voz havia anunciado que a presidenta estava com câncer na tireoide. Como o novo diagnóstico foi dado hoje, Cristina Kirchner não terá de ser submetida a um tratamento de radioterapia.
De acordo com o porta-voz, a presidenta e a família dela agradeceram o apoio e as demonstrações de afeto durante a internação. Nos três dias em que ficou hospitalizada, Cristina recebeu o apoio de simpatizantes e correligionários que fizeram vigília em frente ao Hospital Austral. Os simpatizantes mantiveram cartazes em apoio à presidenta e fizeram orações.
Cristina Kirchner deixou o hospital no helicóptero presidencial rumo à residência oficial. A ideia é que os médicos continuem o acompanhamento da saúde dela. Inicialmente, a previsão é que a presidenta retorne às atividades apenas no dia 24. Interinamente, está na Presidência da República o vice-presidente Amado Boudou.
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