Vídeo mostra pacientes em tratamento dançando ao som de hit da cantora Kelly Clarkson
Reprodução/YouTube
"O que não te mata, faz você mais forte!". A mensagem entoada no refrão da música Stronger, da cantora americana Kelly Clarkson, serviu de pano de fundo para um vídeo que tem como objetivo incentivar a doação de medula óssea no Brasil.
O material, de 3m42s de duração, tem como personagens pacientes em tratamento de câncer (especialmente linfomas e leucemias) no Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba. Participam também voluntários, familiares, funcionários e médicos da unidade.
O vídeo foi ao ar no YouTube no dia 15 de outubro e já foi visto por quase 540 mil pessoas, o que fez o objetivo ser atingido rapidamente - o número de doadores de medula no hospital cresceu 180%: passou de cerca de 180 por mês para mais de 500.
"A repercussão foi muito grande e muito maior do que podíamos imaginar", diz o médico Paulo Tadeu Rodrigues de Almeida, coordenador do Hemobanco de Curitiba e do Instituto Pasquini, responsável pelos transplantes que são feitos no hospital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Reprodução/YouTube
"O que não te mata, faz você mais forte!". A mensagem entoada no refrão da música Stronger, da cantora americana Kelly Clarkson, serviu de pano de fundo para um vídeo que tem como objetivo incentivar a doação de medula óssea no Brasil.
O material, de 3m42s de duração, tem como personagens pacientes em tratamento de câncer (especialmente linfomas e leucemias) no Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba. Participam também voluntários, familiares, funcionários e médicos da unidade.
O vídeo foi ao ar no YouTube no dia 15 de outubro e já foi visto por quase 540 mil pessoas, o que fez o objetivo ser atingido rapidamente - o número de doadores de medula no hospital cresceu 180%: passou de cerca de 180 por mês para mais de 500.
"A repercussão foi muito grande e muito maior do que podíamos imaginar", diz o médico Paulo Tadeu Rodrigues de Almeida, coordenador do Hemobanco de Curitiba e do Instituto Pasquini, responsável pelos transplantes que são feitos no hospital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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