O sul do Rio de Janeiro ficou mais populoso desde o último Censo: em quatro anos ganhou 45 mil habitantes. O número foi divulgado no fim de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que contabilizou 1.415.000 moradores na região.
De acordo com o levantamento do IBGE, o município cuja população mais cresceu foi Angra dos Reis, que registrou aumento de 9% e soma 184.940 habitantes. Já o que teve menor crescimento foi Miguel Pereira: apenas 0,7%, totalizando 24.829 moradores.
A estimativa apontou ainda Comendador Levy Gasparian e Volta Redonda como as cidades com a menor e maior população: 8.245 e 262.259, respectivamente.
Economia e qualidade de vida impulsionam crescimento, diz sociólogo
Para o sociólogo Gilberto Caldas, a alta do número de habitantes está no crescimento da economia e na melhor da qualidade de vida. "Todas as boas oportunidades, todos os bons empregos, todas as boas moradas, todos os bons lazer estavam sempre concentrados nos grandes centros. Com o espraiamento e com a necessidade de se melhorar a qualidade de vida daqueles que moram nos grandes centros, os interiores começaram a ser atrativos para esse povo", disse Gilberto.
O sociólogo acredita que a resistência em deixar as capitais diminuiu e alerta que o interior precisa se preparar para receber os novos habitantes. "[Tem que progredir] em todos os aspectos, desde políticas públicas até o comportamento individual de cada cidadão. Então, todas as demandas que são necessários para uma boa convivência vão obrigar as autoridades constituídas a melhorar o seu atendimento", finalizou.
De acordo com o levantamento do IBGE, o município cuja população mais cresceu foi Angra dos Reis, que registrou aumento de 9% e soma 184.940 habitantes. Já o que teve menor crescimento foi Miguel Pereira: apenas 0,7%, totalizando 24.829 moradores.
A estimativa apontou ainda Comendador Levy Gasparian e Volta Redonda como as cidades com a menor e maior população: 8.245 e 262.259, respectivamente.
Economia e qualidade de vida impulsionam crescimento, diz sociólogo
Para o sociólogo Gilberto Caldas, a alta do número de habitantes está no crescimento da economia e na melhor da qualidade de vida. "Todas as boas oportunidades, todos os bons empregos, todas as boas moradas, todos os bons lazer estavam sempre concentrados nos grandes centros. Com o espraiamento e com a necessidade de se melhorar a qualidade de vida daqueles que moram nos grandes centros, os interiores começaram a ser atrativos para esse povo", disse Gilberto.
O sociólogo acredita que a resistência em deixar as capitais diminuiu e alerta que o interior precisa se preparar para receber os novos habitantes. "[Tem que progredir] em todos os aspectos, desde políticas públicas até o comportamento individual de cada cidadão. Então, todas as demandas que são necessários para uma boa convivência vão obrigar as autoridades constituídas a melhorar o seu atendimento", finalizou.
Informações do G1
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