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Fonte:diariodovaleCaixa alta: Angra dos Reis teve receita de quase R$ 700 milhões em 2010
Sul Fluminense
De acordo com dados do Tribunal de Contas do Estado do Rio, Angra dos Reis é o município que tem a maior receita da região, com R$ 656 milhões em 2010, seguido por Volta Redonda, com R$ 589 milhões no mesmo período. As duas cidades, porém, têm uma enorme diferença em relação às demais. A terceira colocada, Barra Mansa, registrou uma arrecadação de R$ 254 milhões, menos da metade da de Volta Redonda. Os números correspondem à receita corrente líquida de cada município, que corresponde aproximadamente ao total arrecadado no ano.
Logo depois de Barra Mansa, Resende, com uma receita corrente líquida de R$ 231 milhões, marca uma nova diferença no tamanho das arrecadações. Em quinto lugar no ranking das receitas, Barra do Piraí arrecadou R$ 137 milhões no ano passado, quase R$ 100 milhões a menos que Barra Mansa.
A sexta maior arrecadação é de Porto Real, que teve uma receita corrente líquida de R$ 130 milhões em 2010, seguida de perto por Paraty, com R$ 126 milhões. Em oitavo lugar, Piraí teve uma receita de R$ 112 milhões, e é o último município com arrecadação acima de R$ 100 milhões.
Logo a seguir, vem Itatiaia, com uma receita de R$ 73 milhões, mais de 50% acima do município seguinte, Rio Claro, com R$ 48 milhões. As duas menores arrecadações da região são as de Pinheiral (R$ 40 milhões) e Quatis (R$ 33 milhões).
Receita per capita
Quando a população de cada município entra no cálculo, duas prefeituras de cidades de população pequena, mas com economias fortes, ganham destaque: Porto Real tem, de longe, a maior receita per capita da região, com mais de R$ 7 mil por habitante. Logo em seguida, vem Piraí, com mais de R$ 4 mil por habitante.
A primeira cidade com mais de 30 mil habitantes no ranking da arrecadação per capita é Angra dos Reis, a terceira colocada, com R$ 3,8 mil por habitante, seguida pela sua vizinha Paraty, com R$ 3,3 mil.
Em quinto lugar, vem Rio Claro, a penúltima em arrecadação total, mas que dispõe de R$ 2,7 mil para cada habitante, devido à pequena população. Em sexto, vem Quatis, que tem a menor arrecadação da região mas também tem a menor população, e teve R$ 2,59 mil para cada habitante no ano passado.
A sétima posição é de Itatiaia, com R$ 2,53 mil, à frente de Volta Redonda, que contou com R$ 2,28 mil para cada habitante. Seguem-se Resende, com R$ 1,93 mil por pessoa, Pinheiral (R$ 1,76 mil), Barra do Piraí (R$ R$ 1,45 mil) e Barra Mansa (R$ 1,43 mil).
Repasses federais
Os repasses do governo federal (verbas que a União envia para os municípios, por força de lei ou de convênios) são um importante componente da receita da maioria das prefeituras da região. Porto Real é quem tem a menor parcela de verbas federais em sua arrecadação (13%), seguida de Volta Redonda (24,97%) e Angra dos Reis (26,61%). Esses três municípios são os únicos em que a participação das verbas federais corresponde a menos de 30% da receita.
Em cinco municípios, as verbas federais correspondem a parcelas entre 30% e 40% da arrecadação: Piraí (30,03%), Itatiaia, (32,49%), Resende (35,99%), Barra do Piraí (37,28%) e Rio Claro (37,85%).
Em Barra Mansa, 40,98% da receita do município corresponde a repasses federais, enquanto em Pinheiral essa proporção fica em 47,81%.
Em dois municípios da região, os repasses do governo federal representam mais de metade das receitas das prefeituras: em Quatis, 50,42% da receita vêm da União, e em Paraty, a proporção chega a 57,86%.
Logo a seguir, vem Itatiaia, com uma receita de R$ 73 milhões, mais de 50% acima do município seguinte, Rio Claro, com R$ 48 milhões. As duas menores arrecadações da região são as de Pinheiral (R$ 40 milhões) e Quatis (R$ 33 milhões).
Receita per capita
Quando a população de cada município entra no cálculo, duas prefeituras de cidades de população pequena, mas com economias fortes, ganham destaque: Porto Real tem, de longe, a maior receita per capita da região, com mais de R$ 7 mil por habitante. Logo em seguida, vem Piraí, com mais de R$ 4 mil por habitante.
A primeira cidade com mais de 30 mil habitantes no ranking da arrecadação per capita é Angra dos Reis, a terceira colocada, com R$ 3,8 mil por habitante, seguida pela sua vizinha Paraty, com R$ 3,3 mil.
Em quinto lugar, vem Rio Claro, a penúltima em arrecadação total, mas que dispõe de R$ 2,7 mil para cada habitante, devido à pequena população. Em sexto, vem Quatis, que tem a menor arrecadação da região mas também tem a menor população, e teve R$ 2,59 mil para cada habitante no ano passado.
A sétima posição é de Itatiaia, com R$ 2,53 mil, à frente de Volta Redonda, que contou com R$ 2,28 mil para cada habitante. Seguem-se Resende, com R$ 1,93 mil por pessoa, Pinheiral (R$ 1,76 mil), Barra do Piraí (R$ R$ 1,45 mil) e Barra Mansa (R$ 1,43 mil).
Repasses federais
Os repasses do governo federal (verbas que a União envia para os municípios, por força de lei ou de convênios) são um importante componente da receita da maioria das prefeituras da região. Porto Real é quem tem a menor parcela de verbas federais em sua arrecadação (13%), seguida de Volta Redonda (24,97%) e Angra dos Reis (26,61%). Esses três municípios são os únicos em que a participação das verbas federais corresponde a menos de 30% da receita.
Em cinco municípios, as verbas federais correspondem a parcelas entre 30% e 40% da arrecadação: Piraí (30,03%), Itatiaia, (32,49%), Resende (35,99%), Barra do Piraí (37,28%) e Rio Claro (37,85%).
Em Barra Mansa, 40,98% da receita do município corresponde a repasses federais, enquanto em Pinheiral essa proporção fica em 47,81%.
Em dois municípios da região, os repasses do governo federal representam mais de metade das receitas das prefeituras: em Quatis, 50,42% da receita vêm da União, e em Paraty, a proporção chega a 57,86%.
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