Parque Mambucaba receberá ação conjunta visando a eliminação de possíveis focos do mosquito
Será realizada entre os dias 2 e 6 de julho, no Parque Mambucaba, uma ação que vai contar com a participação de mais de 100 profissionais de várias áreas da Prefeitura de Angra, visando a eliminação de possíveis criadouros do mosquito da dengue.
Estarão presentes o Serviço Público – através da Regional Administrativa –, Fusar, Secretaria de Meio Ambiente, Procuradoria-Geral, Superintendência de Transportes e Trânsito e Defesa Civil, e a Fiscalização de Posturas, da Secretaria de Fazenda, na intenção de agir preventivamente contra um possível surto de dengue no bairro. “O Parque Mambucaba era uma área, até o ano passado, negativa em relação à dengue. Os casos de lá eram de pessoas que trabalhavam no Frade ou em Jacuecanga. Monitoramos o bairro com 150 armadilhas espalhadas pela comunidade, e há algum tempo começaram a ser detectados ovos de mosquitos da dengue, assim como casos confirmados da doença, de pessoas que residem no bairro”, explica a coordenadora de fatores biológicos da Fusar, Michele Máximo, antes de continuar: “Ao traçar um mapa, conseguimos identificar que tanto as pessoas com casos confirmados de dengue quanto as armadilhas ficavam localizadas perto de borracharias e ferros-velhos. Isso nos levou a acreditar que o crescimento da reciclagem realizada de forma incorreta aumentou o número de criadouros e acabou levando o mosquito para dentro do Parque Mambucaba.”
Durante a ação, a ideia é fazer um bloqueio ao mosquito em todo o bairro. Como consequência, a diminuição do número de criadouros e a identificação dos pontos críticos vão fazer com que a ação do vírus tipo 4, que ainda não entrou no município, seja minimizada.
Durante a semana em que a ação será realizada, a população poderá descartar, na segunda e na terça – 2 e 3 de julho, respectivamente –, todo o seu lixo, para que ele seja recolhido pelos profissionais envolvidos no mutirão. “Os moradores têm que estar envolvidos nisso, pois eles serão os atores principais na operação. Uma tenda vai ser montada no SPA – pronto-atendimento de saúde do bairro –, que receberá os coordenadores da ação. Caso a pessoa não tenha conseguido descartar seus resíduos nos dias certos, poderá se dirigir à tenda e relatar o ocorrido, pois os profissionais irão direto à casa da pessoa para recolher o lixo”, conta o gerente de projetos ambientais da Secretaria de Meio Ambiente, Fábio Jordão.
A Fusar vai trabalhar especificamente em cima da questão do combate à dengue. Uma equipe vai recolher o lixo que é depositado de forma irregular nos terrenos baldios, borrifando-os após o recolhimento. A visita domiciliar também vai ser reforçada, e o grupo da Defesa Civil vai continuar fazendo o serviço de vedação de caixas d’água. “O município não descansa em relação à prevenção da dengue. Por isso, escolhemos o Parque Mambucaba para dar início a essa ação, que tem como objetivo eliminar possíveis criadouros do mosquito da dengue. Em consequência, vamos ter um ambiente mais limpo, e a população vai poder descartar o lixo de forma correta”, declara Michele Máximo, que completa: “Já conseguimos mudar a mentalidade das pessoas quanto à doença, tirar essa ideia de que a dengue só acontece no verão. Com isso, conseguimos fazer o monitoramento das áreas e identificar antecipadamente o que acontecia em cada uma delas. Agora, passamos a tomar ações preventivas.”
O papel da Secretaria do Meio Ambiente também será importante. Ela vai fiscalizar os catadores de lixo que estão atuando de forma incorreta, acumulando resíduos em locais sem qualquer proteção. “Queremos, sim, fomentar a atividade dos catadores de lixo, mas ela tem que ser feita de maneira organizada e comprometida com a saúde pública e o meio ambiente. Antes da ação, vamos entrar em processo de notificação de algumas reciclagens, daquelas que estão a céu aberto. No dia, se não for resolvido, vamos atuar junto à procuradoria, com ordem judicial, para fazer a remoção dos materiais. Mesmo assim, a operação será voltada para a educação ambiental, com ênfase na saúde do indivíduo. Não queremos sair multando todos, mas sim, mudar a cultura das pessoas”, diz Fábio Jordão, antes de ser complementado pela coordenadora de fatores biológicos: “A Fusar não é contra a reciclagem. O que queremos é que a ação seja adequada, para que ela não se torne um problema para a saúde pública. O catador tem que ter a noção de que é preciso cobrir o espaço que recebe os resíduos, e que eles devem ser ensacados.”
A ação será realizada das 8h às 17h, durante cinco dias – 2 a 6 de julho. A previsão é de que mais de 10 mil imóveis sejam vistoriados pelos profissionais envolvidos na ação. Carros abandonados também serão recolhidos durante a operação, que precisa do apoio irrestrito dos moradores. “A melhorar maneira de as pessoas ajudarem é limpando seus terrenos e recolhendo os resíduos, para que sejam posteriormente captados pelos profissionais que vão participar da ação. Os moradores também têm que receber os agentes e ouvir as informações que eles têm a oferecer”, esclarece o gerente de projetos ambientais, que completa. “O município está investindo na prevenção. São apenas oito casos confirmados no Parque Mambucaba.”
Maiores informações sobre o assunto podem ser obtidas através dos telefones:
(24)3377-7808 – disque dengue – e (24) 3368-6509 – setor de resíduos sólidos.
Estarão presentes o Serviço Público – através da Regional Administrativa –, Fusar, Secretaria de Meio Ambiente, Procuradoria-Geral, Superintendência de Transportes e Trânsito e Defesa Civil, e a Fiscalização de Posturas, da Secretaria de Fazenda, na intenção de agir preventivamente contra um possível surto de dengue no bairro. “O Parque Mambucaba era uma área, até o ano passado, negativa em relação à dengue. Os casos de lá eram de pessoas que trabalhavam no Frade ou em Jacuecanga. Monitoramos o bairro com 150 armadilhas espalhadas pela comunidade, e há algum tempo começaram a ser detectados ovos de mosquitos da dengue, assim como casos confirmados da doença, de pessoas que residem no bairro”, explica a coordenadora de fatores biológicos da Fusar, Michele Máximo, antes de continuar: “Ao traçar um mapa, conseguimos identificar que tanto as pessoas com casos confirmados de dengue quanto as armadilhas ficavam localizadas perto de borracharias e ferros-velhos. Isso nos levou a acreditar que o crescimento da reciclagem realizada de forma incorreta aumentou o número de criadouros e acabou levando o mosquito para dentro do Parque Mambucaba.”Durante a ação, a ideia é fazer um bloqueio ao mosquito em todo o bairro. Como consequência, a diminuição do número de criadouros e a identificação dos pontos críticos vão fazer com que a ação do vírus tipo 4, que ainda não entrou no município, seja minimizada.
Durante a semana em que a ação será realizada, a população poderá descartar, na segunda e na terça – 2 e 3 de julho, respectivamente –, todo o seu lixo, para que ele seja recolhido pelos profissionais envolvidos no mutirão. “Os moradores têm que estar envolvidos nisso, pois eles serão os atores principais na operação. Uma tenda vai ser montada no SPA – pronto-atendimento de saúde do bairro –, que receberá os coordenadores da ação. Caso a pessoa não tenha conseguido descartar seus resíduos nos dias certos, poderá se dirigir à tenda e relatar o ocorrido, pois os profissionais irão direto à casa da pessoa para recolher o lixo”, conta o gerente de projetos ambientais da Secretaria de Meio Ambiente, Fábio Jordão.
A Fusar vai trabalhar especificamente em cima da questão do combate à dengue. Uma equipe vai recolher o lixo que é depositado de forma irregular nos terrenos baldios, borrifando-os após o recolhimento. A visita domiciliar também vai ser reforçada, e o grupo da Defesa Civil vai continuar fazendo o serviço de vedação de caixas d’água. “O município não descansa em relação à prevenção da dengue. Por isso, escolhemos o Parque Mambucaba para dar início a essa ação, que tem como objetivo eliminar possíveis criadouros do mosquito da dengue. Em consequência, vamos ter um ambiente mais limpo, e a população vai poder descartar o lixo de forma correta”, declara Michele Máximo, que completa: “Já conseguimos mudar a mentalidade das pessoas quanto à doença, tirar essa ideia de que a dengue só acontece no verão. Com isso, conseguimos fazer o monitoramento das áreas e identificar antecipadamente o que acontecia em cada uma delas. Agora, passamos a tomar ações preventivas.”
O papel da Secretaria do Meio Ambiente também será importante. Ela vai fiscalizar os catadores de lixo que estão atuando de forma incorreta, acumulando resíduos em locais sem qualquer proteção. “Queremos, sim, fomentar a atividade dos catadores de lixo, mas ela tem que ser feita de maneira organizada e comprometida com a saúde pública e o meio ambiente. Antes da ação, vamos entrar em processo de notificação de algumas reciclagens, daquelas que estão a céu aberto. No dia, se não for resolvido, vamos atuar junto à procuradoria, com ordem judicial, para fazer a remoção dos materiais. Mesmo assim, a operação será voltada para a educação ambiental, com ênfase na saúde do indivíduo. Não queremos sair multando todos, mas sim, mudar a cultura das pessoas”, diz Fábio Jordão, antes de ser complementado pela coordenadora de fatores biológicos: “A Fusar não é contra a reciclagem. O que queremos é que a ação seja adequada, para que ela não se torne um problema para a saúde pública. O catador tem que ter a noção de que é preciso cobrir o espaço que recebe os resíduos, e que eles devem ser ensacados.”
A ação será realizada das 8h às 17h, durante cinco dias – 2 a 6 de julho. A previsão é de que mais de 10 mil imóveis sejam vistoriados pelos profissionais envolvidos na ação. Carros abandonados também serão recolhidos durante a operação, que precisa do apoio irrestrito dos moradores. “A melhorar maneira de as pessoas ajudarem é limpando seus terrenos e recolhendo os resíduos, para que sejam posteriormente captados pelos profissionais que vão participar da ação. Os moradores também têm que receber os agentes e ouvir as informações que eles têm a oferecer”, esclarece o gerente de projetos ambientais, que completa. “O município está investindo na prevenção. São apenas oito casos confirmados no Parque Mambucaba.”
Maiores informações sobre o assunto podem ser obtidas através dos telefones:
(24)3377-7808 – disque dengue – e (24) 3368-6509 – setor de resíduos sólidos.
Fonte: P M A R
Um comentário:
Existem lugares que nem são divulgados, para não haver panico na população.
Conte comigo amigo nas postagens futuras sobre este tema tão necessário e atual.
Abraço
Nicinha
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