Selma tem 21 anos e precisa de um eletrodo que custa R$ 136 mil
Foto: Facebook/ Arquivo Pessoal
Selma Vargas Ferreira, 21 anos, tem uma doença rara e está precisando de um eletrodo no cérebro que custa em média R$135 mil incluso com a cirurgia. Ela perdeu uma irmã há seis anos com os mesmos sintomas. Raquel perdeu os movimentos dos braços e pernas e ficou debilitada. Ela não resistiu e morreu.
A jovem Selma mora com a mãe e irmãos no bairro Piratininga em Campo Grande e está com o mesmo problema que a irmã Raquel. Conforme a Elaine Vargas, 54 anos, o tratamento é feito no hospital de Curitiba/PR. “ Comecei a peregrinação para pedir doações para pegar a cirurgia e comprar o aparelho, para a minha filha sobreviver”. O aparelho elétrodo dura em média cinco anos e é colocado na paciente após a cirurgia. Selma sofre com essa doença desde os sete anos. Ela está com as pernas e braços atrofiados e tem dificuldade para andar. A jovem terminou o ensino médio e tem sonhos de continuar os estudos.
A doença está atrapalhando a garota a escrever e se tornar advogada. Selma fala pausadamente e tem dificuldades para comer.Elaine alega que Selma sai de casa apenas para ir aos médicos e permanece o dia inteiro sentada e deitada em uma cama. “ Ela não pode perder mais tempo. Quem poder ajudar será bem vindo. Essa doação será para pagar as despesas da internação e a compra do aparelho, que pode salvar a vida da minha filha”.
A mãe da jovem Selma, trabalha de diarista para sustentar os filhos. Ela acionou a justiça para pedir ao Estado o tratamento e cirurgia de Selma. E até o momento não obteve respostas. “ Pela justiça o processo é demorado. Agora essa doença tem essa cirurgia em Curitiba/PR. Quando perdi a minha outra filha não achávamos nem tratamento. Não posso perder a minha outra filha com a mesma doença, sendo que a cirurgia existe. Só falta o dinheiro”.
Quem poder ajudar. O número da agência é (1108), o código identificador do tipo de conta (013) e o número da conta ( 00074753-111/16) em nome de Elaine Vargas ou pelo telefone (67)3346-0544. A familia pede para as pessoas não passar trote.
Fonte: Alessandra Carvalho - Capital News (www.capitalnews.com.br)
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