Numa entrevista concedida ao blogue Angrapol , o futuro secretário de saúde Carlos Vasconcelos, explica a situação atualmente da pasta que irá assumir em janeiro, e fala quais são as medidas a serem tomadas,para atender as "prioridades" da população. 
Kleberangra. Secretário é, O senhor acaba de ser anunciado para uma das pastas do governo, que contem o maior recurso no orçamento municipal, e é também uma pasta que foi muito mal avaliada nos últimos anos segundo as últimas pesquisas. O senhor já deve ter diagnosticado essa questão pelo menos nesse momento.O senhor tem alguma previsão de algum plano de choque, algumas medidas que possam atender estas demandas retraídas de consultas e exames na área da saúde?
Secretário Carlos Vasconcelos. Bom,nós temos diversas informações que conseguimos por meio de entrevistas com as pessoas que hoje estão respondendo pela Fusar,não recebemos ainda documentação da fusar referente a cada processo de trabalho,porem,o que já avaliamos,é que efetivamente há uma desarticulação muito grande na área da atenção básica, das trinte e nove equipes de saúde da família que hoje nós temos no município só 18 tem médicos, e há uma serie de outros profissionais que falta,é nossa meta inicial já está suprindo estas equipes com estas pessoas que estão em falta para que a atenção básica tenha um gás para poder reter consigo uma boa parte das demandas que hoje sobrecarregam a nossa emergência. Na emergência o problema é mais difícil,por que o que ocorre, é principalmente,nos finais de semana, a falta de profissionais especializados,como por exemplo pediátricos, de início o que a gente pretende é fazer uma pronta-avaliação na questão dos insumos que já sabemos que estão em falta agora em dezembro nas emergências, fazer uma articulação para que toda a população saiba onde procurar para cada serviço,por exemplo: se não tivermos pediatras nos finais de semana em todas unidades, onde eles estarão com equipe completa para garantir o atendimento completo e de forma integrada com os outros serviços,e também mexer rápido na questão da marcação de atendimento especializado em exames. Na questão de exames,nós dependemos de contratá-los, então há um tempo que o serviço público requer,porem a meta é que a gente possa pactuar com a iniciativa privada,e com os serviços que a gente já dispõem, alguns não são mutirões, mas algumas intensificações de serviços para que a gente possa garantir uma maior cobertura de atendimento nos primeiros meses,isso sem falar, que a gente vai mudar todo o sistema de regulação que é forma pela qual os exames e as consultas são marcados, isso vai ser feito usando muito a ferramenta da internet,usando muito é os critérios e protocolos para priorizar as pessoas mais fragilizadas,para que a gente dê foco nos serviços que a gente dispõem para atender quem realmente precisam mais.
Assista ao vídeo.
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