Dois moradores de rua foram assassinados na manhã deste sábado, 10, em Águas Claras, cidade-satélite do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Civil, cada um dos dois homens foi baleado com um tiro na cabeça enquanto dormia na Quadra 11, na região de Areal.
Ainda não há suspeitos para o crime, que ocorreu por volta das 6h. A delegada de plantão Silvana Quintana, do 21.º Distrito Policial (Taguatinga-Sul), diz que as duas vítimas não foram identificadas ainda. "Ninguém viu (o homicídio). Nenhuma hipótese (para o motivo do crime) é descartada", afirmou.
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados para a ocorrência e remoção dos corpos.
Há cerca de duas semanas, outros dois moradores de ruas foram incendiados em Santa Maria, a 26 km de Brasília. Com 63% atingido pelo fogo, uma das vítimas não resistiu e morreu. O outro homem está internado e ainda corre o risco de morte.
Há 13 anos
Em abril de 1997, cinco jovens de classe média - sendo um menor de 18 anos - atearam fogo no índio pataxó Galdino Jesus dos Santos enquanto ele dormia em um ponto de ônibus, em Brasília. Ele morreu no dia seguinte. Em 2001, os maiores foram condenados a 14 anos de prisão.
Fonte: Agência Estado
Ainda não há suspeitos para o crime, que ocorreu por volta das 6h. A delegada de plantão Silvana Quintana, do 21.º Distrito Policial (Taguatinga-Sul), diz que as duas vítimas não foram identificadas ainda. "Ninguém viu (o homicídio). Nenhuma hipótese (para o motivo do crime) é descartada", afirmou.
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados para a ocorrência e remoção dos corpos.
Há cerca de duas semanas, outros dois moradores de ruas foram incendiados em Santa Maria, a 26 km de Brasília. Com 63% atingido pelo fogo, uma das vítimas não resistiu e morreu. O outro homem está internado e ainda corre o risco de morte.
Há 13 anos
Em abril de 1997, cinco jovens de classe média - sendo um menor de 18 anos - atearam fogo no índio pataxó Galdino Jesus dos Santos enquanto ele dormia em um ponto de ônibus, em Brasília. Ele morreu no dia seguinte. Em 2001, os maiores foram condenados a 14 anos de prisão.
Fonte: Agência Estado
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