O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulgaram as conclusões a respeito da espuma que surgiu em Angra dos Reis em outubro. De acordo com a Nota Técnica Conjunta 01/2013, de 17 de dezembro de 2013, a espuma não traz risco para a vida marinha ou para os seres humanos.
Técnicos da Gerência de Qualidade da Água do Inea coletaram amostras nas praias de Itaorna, Brava e no Saco de Piraquara nos dias 31 de outubro, 2 e 4 de dezembro e, em conjunto com a Uerj, no dia 9 de dezembro. O trabalho teve acompanhamento de técnicos do Ibama, órgão responsável pelo licenciamento ambiental da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA).
De acordo com os laudos técnicos produzidos a partir desta coleta de material, o surgimento de espuma no mar deve ter ocorrido a partir da decomposição de algas, que provocou o aumento de matéria orgânica na água do mar. Este processo, associado a fenômenos oceanográficos, tais como ventos, ondas e ressacas, favorece o aparecimento de espuma. As análises não apontaram quaisquer riscos para a vida marinha ou para os seres humanos e não houve registro de mortandade de peixes ou redução da quantidade de pescado na região.
Como houve uma concentração de espuma nas proximidades da saída do sistema de resfriamento da central nuclear, no Saco de Piraquara, a conclusão dos técnicos é que o processo de resfriamento das usinas provoca turbilhonamento e aumento da temperatura da água, que com o incremento de matéria orgânica na captação, potencializou a formação de espuma. Este sistema não tem qualquer contato com materiais radioativos, motivo pelo qual não há riscos de contaminação.
Técnicos da Gerência de Qualidade da Água do Inea coletaram amostras nas praias de Itaorna, Brava e no Saco de Piraquara nos dias 31 de outubro, 2 e 4 de dezembro e, em conjunto com a Uerj, no dia 9 de dezembro. O trabalho teve acompanhamento de técnicos do Ibama, órgão responsável pelo licenciamento ambiental da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA).
De acordo com os laudos técnicos produzidos a partir desta coleta de material, o surgimento de espuma no mar deve ter ocorrido a partir da decomposição de algas, que provocou o aumento de matéria orgânica na água do mar. Este processo, associado a fenômenos oceanográficos, tais como ventos, ondas e ressacas, favorece o aparecimento de espuma. As análises não apontaram quaisquer riscos para a vida marinha ou para os seres humanos e não houve registro de mortandade de peixes ou redução da quantidade de pescado na região.
Como houve uma concentração de espuma nas proximidades da saída do sistema de resfriamento da central nuclear, no Saco de Piraquara, a conclusão dos técnicos é que o processo de resfriamento das usinas provoca turbilhonamento e aumento da temperatura da água, que com o incremento de matéria orgânica na captação, potencializou a formação de espuma. Este sistema não tem qualquer contato com materiais radioativos, motivo pelo qual não há riscos de contaminação.
Fonte: Inea