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A previsão é que sejam distribuídos 10 mil Smartphone
A previsão é que sejam distribuídos 10 mil Smartphone
A Secretaria Estadual de Saúde lançou nesta terça-feira (15) o projeto Monitora Dengue, em um evento no Palácio Guanabara, no bairro de Laranjeiras, na zona sul do Rio. O objetivo da ação é garantir que os municípios consigam acompanhar em tempo real o trabalho dos agentes de endemia na busca por focos do mosquito transmissor da doença.
O projeto consiste na distribuição de smartphones aos agentes municipais para fazer o preenchimento de informações sobre os locais visitados e a situação dos domicílios e, assim, fazer um mapa da situação.
Segundo a secretaria de saúde, o Rio de Janeiro é o primeiro local do país a utilizar em escala estadual um sistema de captação de dados em tempo real no combate à dengue. A tecnologia busca agilizar a elaboração dos relatórios com os dados coletados e permitir que o tempo de resposta para implementação de ações de combate à dengue e atendimento aos pacientes seja feito mais rápido nos pontos onde houver necessidade.
Magé será o primeiro município a receber os aparelhos e deve começar a utilizá-los a partir de fevereiro. A previsão é que sejam distribuídos 10 mil smartphones aos municípios que fizerem adesão e disponibilizarem seus agentes de saúde para capacitação.
A ação é resultado de uma parceria entre a SES (Secretaria Estadual de Saúde), o Ministério da Saúde e o IBGE, que fará a cessão dos aparelhos. O sistema de informações foi desenvolvido pelos técnicos da Secretaria de Estado de Saúde.
“Esse smartphone é o mesmo usado pelo IBGE nos censos. Os smartphones são completamente bloqueados e nenhum outro aplicativo pode ser instalado nele. De posse deste smartphone, na medida em que os agentes de combate de endemias vão fazendo as visitas aos domicílios, eles já vão indicando nestes smartphones o que está sendo encontrado em cada um desses domicílios. Esta informação é georeferenciada por satélite e, depois, ela é descarregada no computador. Diariamente, cada gestor municipal consegue identificar todas as casas que foram visitadas, qual foi o trajeto feito por cada um dos agentes de endemias, quais as casas que contém foco de mosquito. Enfim, ele consegue dar todas as informações das visitas dos agentes em tempo oportuno para que as intervenções possam ser desencadeadas”, destacou o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, Alexandre Chieppe.
O projeto consiste na distribuição de smartphones aos agentes municipais para fazer o preenchimento de informações sobre os locais visitados e a situação dos domicílios e, assim, fazer um mapa da situação.
Segundo a secretaria de saúde, o Rio de Janeiro é o primeiro local do país a utilizar em escala estadual um sistema de captação de dados em tempo real no combate à dengue. A tecnologia busca agilizar a elaboração dos relatórios com os dados coletados e permitir que o tempo de resposta para implementação de ações de combate à dengue e atendimento aos pacientes seja feito mais rápido nos pontos onde houver necessidade.
Magé será o primeiro município a receber os aparelhos e deve começar a utilizá-los a partir de fevereiro. A previsão é que sejam distribuídos 10 mil smartphones aos municípios que fizerem adesão e disponibilizarem seus agentes de saúde para capacitação.
A ação é resultado de uma parceria entre a SES (Secretaria Estadual de Saúde), o Ministério da Saúde e o IBGE, que fará a cessão dos aparelhos. O sistema de informações foi desenvolvido pelos técnicos da Secretaria de Estado de Saúde.
“Esse smartphone é o mesmo usado pelo IBGE nos censos. Os smartphones são completamente bloqueados e nenhum outro aplicativo pode ser instalado nele. De posse deste smartphone, na medida em que os agentes de combate de endemias vão fazendo as visitas aos domicílios, eles já vão indicando nestes smartphones o que está sendo encontrado em cada um desses domicílios. Esta informação é georeferenciada por satélite e, depois, ela é descarregada no computador. Diariamente, cada gestor municipal consegue identificar todas as casas que foram visitadas, qual foi o trajeto feito por cada um dos agentes de endemias, quais as casas que contém foco de mosquito. Enfim, ele consegue dar todas as informações das visitas dos agentes em tempo oportuno para que as intervenções possam ser desencadeadas”, destacou o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, Alexandre Chieppe.
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