Uma moradora de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, convive há mais de 30 anos com uma agulha cirúrgica atravessada na garganta. Segundo a aposentada Ana Lúcia Guimarães, o objeto teria sido esquecido por um médico durante uma operação para retirada das amídalas. O timbre da voz mudou e ela sofre com dores ao se alimentar.
A aposentada, que complementa sua renda vendendo angu à baiana na rua e lamenta por não poder saborear o quitute, fez diversos exames e se consultou com mais de 20 especialistas. No entanto, nenhum deles conseguiu diagnosticar o problema.
— Os médicos só ficavam me passando remédios. Quantos anos eu tomei tudo aquilo sem necessidade!
O corpo estranho só foi descoberto neste ano, após um raio X que surpreendeu até o radiologista. O profissional chegou a dizer que não sabe como a paciente não morreu. No mesmo dia ela procurou o médico que a operou, mas foi informada de que ele estava de licença.
Ana Lúcia entrou na Justiça contra o médico, mas o processo ainda está correndo. Ela está passando por uma avaliação para saber se a agulha pode ser retirada sem causar dano à sua saúde.
Assista à reportagem completa: Do R7, com Fala Brasil
A aposentada, que complementa sua renda vendendo angu à baiana na rua e lamenta por não poder saborear o quitute, fez diversos exames e se consultou com mais de 20 especialistas. No entanto, nenhum deles conseguiu diagnosticar o problema.
— Os médicos só ficavam me passando remédios. Quantos anos eu tomei tudo aquilo sem necessidade!
O corpo estranho só foi descoberto neste ano, após um raio X que surpreendeu até o radiologista. O profissional chegou a dizer que não sabe como a paciente não morreu. No mesmo dia ela procurou o médico que a operou, mas foi informada de que ele estava de licença.
Ana Lúcia entrou na Justiça contra o médico, mas o processo ainda está correndo. Ela está passando por uma avaliação para saber se a agulha pode ser retirada sem causar dano à sua saúde.
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