A distribuidora de energia elétrica - Ampla - vai iniciar nessa semana as obras de eficiência energética na Santa Casa de Angra dos Reis, em parceria com a prefeitura da cidade. A concessionária trocará o sistema de iluminação do hospital e instalará aparelhos de climatização eficientes. A modernização executada pela Ampla resultará na redução do consumo de energia da unidade em cerca de 140 MWh/ano, de acordo com informações passadas pelo hospital.
No total, serão substituídas 827 lâmpadas comuns do hospital por outras novas eficientes, que são mais econômicas e apresentam maior vida útil. Além disso, serão instalados reatores eletrônicos, que garantem o melhor funcionamento das lâmpadas. A concessionária também trocará 48 aparelhos de ar-condicionado da unidade, instalando equipamentos novos. A ação da Ampla integra o Programa de Eficiência Energética da distribuidora, que é regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica.
Além da diminuição dos gastos com energia elétrica no hospital, as ações de eficiência energética propostas aumentarão o conforto oferecido aos funcionários e também aos pacientes atendidos pela Santa Casa de Angra dos Reis.
Novos equipamentos para o Pronto-Socorro Municipal
A Fundação de Saúde de Angra dos Reis (Fusar) apresentará nessa semana novos equipamentos para o Pronto-Socorro Municipal Ary Parreira, ao lado da Santa Casa. São sete "respiradores", comprados por R$ 200.800,00 e que têm vida útil de 25 anos.
- Antes tínhamos aparelhos como esses alugados, mas vimos que era perfeitamente viável comprarmos. Isso foi feito e agora o Pronto Socorro estará melhor equipado - afirmou o presidente da Fusar, Jeferson Portilho.
Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde de Fusar, Cláudia Grego, o uso do "respirador" é indicado para pacientes impedidos de respirar por conta própria, em razão de alguma doença.
- O aparelho faz o movimento de respiração pela pessoa, funcionando como os pulmões. Assim, ela respira através da máquina - explicou a médica.
Cada respirador possui um monitor acoplado, que mostra a frequência respiratória e o fluxo inspiratório, entre outros indicadores. Ele será utilizado em pacientes de unidades neonatal, pediátrica e também de adultos. Segundo a Fusar, o investimento é de longo prazo.
- Com um bom serviço de manutenção, o equipamento pode durar até um pouco mais de 25 anos - disse o Subcoordenador de Patrimônio da Fusar, Sérgio Conceição.
Diário do Vale
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