A menina Shylah Silbery, de três anos, viveu três dias comendo restos de lasanha, queijo e bebendo leite, depois que sua mãe, Lauren Silbery, de 28 anos, morreu de causa ainda desconhecida, em Wellington (Nova Zelândia).Arquivo Pessoal/AP Photo
O tio de Shylah, Pete Silbery, disse à agência de notícias Associated Press que o último contato da família com Lauren aconteceu no último dia 19; dois dias depois, após novos contatos, mas sem retorno, os familiares pediram que um vizinho fosse à casa de Lauren para verificar se estava tudo bem.
O vizinho disse que via a criança, mas não a mãe. Preocupado, pediu ao tio de Shylah que chamasse a polícia.
Os policiais precisaram conversar com a criança e convencê-la a arrastar um banquinho para que pudesse alcançar a maçaneta e destrancar a porta. Segundo Silbery, quando os policiais entraram, a menina disse: “Mamãe não quer acordar”.
- Fico só imaginando a menina lá por tanto tempo, tentando acordar a mãe.
O tio disse que ela conseguiu abrir a porta da geladeira e pegar o que achou lá dentro para comer, enquanto, para dormir, ela tinha por companhia o urso de pelúcia, chamado Possum. Ela foi levada ao hospital para se recuperar da desidratação e de assaduras.
- Ela está bem agora [...]
O vizinho disse que via a criança, mas não a mãe. Preocupado, pediu ao tio de Shylah que chamasse a polícia.
Os policiais precisaram conversar com a criança e convencê-la a arrastar um banquinho para que pudesse alcançar a maçaneta e destrancar a porta. Segundo Silbery, quando os policiais entraram, a menina disse: “Mamãe não quer acordar”.
- Fico só imaginando a menina lá por tanto tempo, tentando acordar a mãe.
O tio disse que ela conseguiu abrir a porta da geladeira e pegar o que achou lá dentro para comer, enquanto, para dormir, ela tinha por companhia o urso de pelúcia, chamado Possum. Ela foi levada ao hospital para se recuperar da desidratação e de assaduras.
- Ela está bem agora [...]
Quando baixamos o caixão da mãe na cova, ela apontou e disse: “Mamãe está lá dentro”. Foi de partir o coração.
A determinação da causa da morte ainda depende da conclusão da autópsia, mas a polícia descarta a possibilidade de crime. Fonte:R7
A determinação da causa da morte ainda depende da conclusão da autópsia, mas a polícia descarta a possibilidade de crime. Fonte:R7
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