Os governos do Brasil, do Chile e do Uruguai ratificaram o apoio à Argentina com relação ao bloqueio de seus portos a navios com bandeiras das ilhas Falklands (nome oficial das Malvinas).
As manifestações foram uma resposta a declarações do ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, que afirmou que o Reino Unido tinha tido conversas com os países do Mercosul para tentar convencê-los a não aderir a um possível bloqueio econômico às ilhas.
Os países do bloco mantêm sua posição de solidariedade à Argentina, de acordo com um compromisso concretizado na última Cúpula do Mercosul, em dezembro, em Montevidéu.
Em sua fala, Hague acusou a Argentina de promover uma pressão econômica para intimidar a população das ilhas e pediu aos países do Mercosul que não fossem cúmplices nessa estratégia.
Acrescentou que o bloqueio aos barcos não tem embasamento em nenhuma lei internacional.
O arquipélago é um território britânico de ultramar reivindicado pela Argentina desde o século 19.
Em 1982, em meio à ditadura militar (1976-1983), os argentinos invadiram a ilha e deram início a uma guerra que durou de abril a junho daquele ano. O desenlace foi favorável aos britânicos, que retomaram as ilhas. O saldo de mortos foi de 649 soldados do lado argentino, e 255 do lado britânico.
Às vésperas de completarem-se 30 anos da guerra, o governo argentino voltou a subir o tom com relação ao que considera uma ocupação ilegal de território.
O Reino Unido, porém, não recua de sua posição e diz que lutará para manter os direitos políticos dos "kelpers", como são conhecidos os cerca de 3.200 habitantes das ilhas, que possuem cidadania britânica.
Fonte:Tribuna da Bahia
As manifestações foram uma resposta a declarações do ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, que afirmou que o Reino Unido tinha tido conversas com os países do Mercosul para tentar convencê-los a não aderir a um possível bloqueio econômico às ilhas.
Os países do bloco mantêm sua posição de solidariedade à Argentina, de acordo com um compromisso concretizado na última Cúpula do Mercosul, em dezembro, em Montevidéu.
Em sua fala, Hague acusou a Argentina de promover uma pressão econômica para intimidar a população das ilhas e pediu aos países do Mercosul que não fossem cúmplices nessa estratégia.
Acrescentou que o bloqueio aos barcos não tem embasamento em nenhuma lei internacional.
O arquipélago é um território britânico de ultramar reivindicado pela Argentina desde o século 19.
Em 1982, em meio à ditadura militar (1976-1983), os argentinos invadiram a ilha e deram início a uma guerra que durou de abril a junho daquele ano. O desenlace foi favorável aos britânicos, que retomaram as ilhas. O saldo de mortos foi de 649 soldados do lado argentino, e 255 do lado britânico.
Às vésperas de completarem-se 30 anos da guerra, o governo argentino voltou a subir o tom com relação ao que considera uma ocupação ilegal de território.
O Reino Unido, porém, não recua de sua posição e diz que lutará para manter os direitos políticos dos "kelpers", como são conhecidos os cerca de 3.200 habitantes das ilhas, que possuem cidadania britânica.
Fonte:Tribuna da Bahia
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