Do Globo Rural
A preservação do canário da terra mudou a paisagem de Ibatiba, no Espírito Santo. Antes, as aves só eram vistas em gaiolas. Mas com a iniciativa simples dos próprios moradores a situação mudou e agora os canários vivem livres pela cidade.
veja ao vídeo aqui
A cidade de Ibatiba, terra dos tropeiros, é cortada pela BR-262, que liga a capital Vitória a Minas Gerais. Há 15 anos, a ave só era vista em gaiolas. Não foi preciso criar nenhum projeto oficial, nenhuma lei que obrigasse a soltura dos canários. O diretor de turismo José Ribeiro Sobrinho espalhou placas pela cidade pedindo para que as pessoas denunciassem locais que mantinham pássaros engaiolados, o que mudou a cultura de quem vive pela região. A atitude foi decisiva para a preservação dos pássaros na região. “Eu comecei a conversar com algumas pessoas sobre a soltura. Depois da tentativa, eu resolvi fazer placas”, disse.
As aves recebem atenção especial nas propriedades com a quantidade de canjiquinhas logo cedo e com ninhos espalhados pelas casas. Os canários marrons são filhotes. Eles atingem a vida adulta e trocam as penas com um ano. Em cada ninhada a fêmea põe de quatro a cinco ovos. Ao longo de uma década, a natureza pode fazer a parte dela. Quem colaborou, sentiu orgulho de ver tantos pássaros em liberdade.
A preservação do canário da terra mudou a paisagem de Ibatiba, no Espírito Santo. Antes, as aves só eram vistas em gaiolas. Mas com a iniciativa simples dos próprios moradores a situação mudou e agora os canários vivem livres pela cidade.
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A cidade de Ibatiba, terra dos tropeiros, é cortada pela BR-262, que liga a capital Vitória a Minas Gerais. Há 15 anos, a ave só era vista em gaiolas. Não foi preciso criar nenhum projeto oficial, nenhuma lei que obrigasse a soltura dos canários. O diretor de turismo José Ribeiro Sobrinho espalhou placas pela cidade pedindo para que as pessoas denunciassem locais que mantinham pássaros engaiolados, o que mudou a cultura de quem vive pela região. A atitude foi decisiva para a preservação dos pássaros na região. “Eu comecei a conversar com algumas pessoas sobre a soltura. Depois da tentativa, eu resolvi fazer placas”, disse.
As aves recebem atenção especial nas propriedades com a quantidade de canjiquinhas logo cedo e com ninhos espalhados pelas casas. Os canários marrons são filhotes. Eles atingem a vida adulta e trocam as penas com um ano. Em cada ninhada a fêmea põe de quatro a cinco ovos. Ao longo de uma década, a natureza pode fazer a parte dela. Quem colaborou, sentiu orgulho de ver tantos pássaros em liberdade.
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