O Ministério Público (MP) de São Paulo entrou na Justiça com ações civis públicas pedindo a dissolução de seis torcidas organizadas de futebol e a proibição dos sócios de frequentar os locais onde ocorrem os eventos esportivos.
As ações foram propostas contra as torcidas Gaviões da Fiel (Corinthians ), Mancha Alviverde (Palmeiras ), Serponte e Jovem Amor Maior (Ponte Preta ), e Guerreiros da Tribo e Fúria Independente (Guarani ) por causa do envolvimento das agremiações em atos de violência.
A promotoria pede a concessão de liminar para que as torcidas e seus integrantes sejam impedidos de comparecer a eventos esportivos, em todo o território nacional, até o julgamento final dos processos.
O MP solicita também a proibição da utilização indumentárias ou acessórios que identifiquem as torcidas, sob pena de multa diária de R$ 1 mil por integrante identificado, além de sua retirada compulsória do local. A promotoria pede ainda a suspensão dos torcedores identificados dos eventos futebolísticos pelo prazo de três anos.
O promotor de Justiça Roberto Senise Lisboa, autor da ação, fundamenta que as torcidas Gaviões da Fiel e Mancha Alviverde entraram em confronto no dia 25 de março, próximo ao terminal de ônibus Cachoeirinha, na zona norte da cidade de São Paulo , culminando com a morte de dois membros da torcida do Palmeiras . Ele destaca que no dia 29 de agosto de 2011, as duas torcidas organizadas já haviam se envolvido em uma briga, resultando na morte de um torcedor da Gaviões da Fiel que, perseguido por integrantes da Mancha Alviverde, se jogou no Rio Tietê. Seu corpo foi encontrado dias depois.
Lisboa ressalta na ação que, no dia 16 de março, um torcedor da Fúria Independente foi agredido após confronto entre as torcidas do Guarani e da Ponte Preta na avenida que liga os dois estádios das agremiações em Campinas. Um ano antes, o irmão da vítima foi atingido por um tiro depois de confronto com a polícia no clássico entre as duas equipes, válido pela Série B do Campeonato Paulista. "As torcidas envolvidas no confronto são a Serponte e Jovem Amor Maior e Guerreiros da Tribo e Fúria Independente", destaca o promotor.
As ações foram propostas contra as torcidas Gaviões da Fiel (Corinthians ), Mancha Alviverde (Palmeiras ), Serponte e Jovem Amor Maior (Ponte Preta ), e Guerreiros da Tribo e Fúria Independente (Guarani ) por causa do envolvimento das agremiações em atos de violência.
A promotoria pede a concessão de liminar para que as torcidas e seus integrantes sejam impedidos de comparecer a eventos esportivos, em todo o território nacional, até o julgamento final dos processos.
O MP solicita também a proibição da utilização indumentárias ou acessórios que identifiquem as torcidas, sob pena de multa diária de R$ 1 mil por integrante identificado, além de sua retirada compulsória do local. A promotoria pede ainda a suspensão dos torcedores identificados dos eventos futebolísticos pelo prazo de três anos.
O promotor de Justiça Roberto Senise Lisboa, autor da ação, fundamenta que as torcidas Gaviões da Fiel e Mancha Alviverde entraram em confronto no dia 25 de março, próximo ao terminal de ônibus Cachoeirinha, na zona norte da cidade de São Paulo , culminando com a morte de dois membros da torcida do Palmeiras . Ele destaca que no dia 29 de agosto de 2011, as duas torcidas organizadas já haviam se envolvido em uma briga, resultando na morte de um torcedor da Gaviões da Fiel que, perseguido por integrantes da Mancha Alviverde, se jogou no Rio Tietê. Seu corpo foi encontrado dias depois.
Lisboa ressalta na ação que, no dia 16 de março, um torcedor da Fúria Independente foi agredido após confronto entre as torcidas do Guarani e da Ponte Preta na avenida que liga os dois estádios das agremiações em Campinas. Um ano antes, o irmão da vítima foi atingido por um tiro depois de confronto com a polícia no clássico entre as duas equipes, válido pela Série B do Campeonato Paulista. "As torcidas envolvidas no confronto são a Serponte e Jovem Amor Maior e Guerreiros da Tribo e Fúria Independente", destaca o promotor.
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