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terça-feira, 8 de maio de 2012

Polos oftalmológico e oncológico em Angra

Fusar também pretende reconstruir o setor de UTI neonatal e de maternidade da Santa Casa
Na intenção de melhorar diversos setores da saúde em Angra, a Fusar está tomando as providências necessárias para a criação de dois polos específicos, um oftalmológico e um oncológico, além de iniciar o processo de reconstrução da UTI neonatal e da maternidade da Santa Casa de Misericórdia.
Em princípio, os polos deverão ser implementados na própria Santa Casa. A ideia é contar com o apoio estrutural e financeiro do governo do estado e do Ministério da Saúde, além da parceria de municípios da região, já que eles também serão beneficiados pela organização do serviço. “Os polos vão funcionar através de atendimentos regionais. Isso vai trazer recursos inéditos, fazendo com que os custos não sejam direcionados apenas à prefeitura do município”, explicou o secretário adjunto de Saúde, Jeferson Portilho, antes de continuar: “Estamos buscando a modernização da parte técnica da saúde de Angra. O polo de oftalmologia, por exemplo, vai atender a toda a demanda com cirurgias e atendimento diferenciado. Com isso, vamos melhorar a situação financeira não apenas da Santa Casa, mas da saúde municipal, através de novos recursos.”
Na próxima quarta-feira, 9 de maio, profissionais da equipe técnica do Inca e da área oftalmológica virão até a cidade para dar continuidade ao trâmite administrativo. Segundo o secretário adjunto de Saúde, a intenção é de que os polos, que estão em fase de montagem, estejam funcionando o mais rápido possível – 90 dias para o oftalmológico e 180 para o oncológico.
A modernização da UTI neonatal e da maternidade, com melhorias significativas em relação a equipamentos, espaço físico, controle interno e maior número de funcionários, também está na pauta da Fusar. “A UTI neonatal é referência, mas precisa de melhorias técnicas e de recursos humanos. Vamos transformar a atual maternidade, na intenção de torná-la regional, fazendo com que municípios vizinhos participem também financeiramente da entidade. Queremos resgatar o que a saúde de Angra perdeu, sem deixar tudo nas mãos da prefeitura. Se não buscarmos novos recursos e serviços para a cidade, com o apoio de outros municípios, vamos gastar cada vez mais sem ver o resultado”.
As equipes estão trabalhando com o objetivo de realizar as reformas da UTI neonatal e da maternidade em seis meses.

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