Foto: Divulgação_Agência Brasil
Brasília 247 – O sequestro-relâmpago é um crime que não tem mais hora para acontecer em Brasília. Na tarde de quarta-feira 22, a vítima foi Deborah Christine Crivella, de 30 anos, filha do ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella.
Deborah estava parada dentro do seu Hyundai ix35, na comercial da 408 Sul, quando foi abordado por um homem armado. A suspeita é de que o criminoso estivesse drogado. Em sua página na rede social twitter, a jovem escreveu que sua primeira atitude foi pedir proteção a Deus. "Você tá amarrado em nome de Jesus! Na minha vida você não toca!", escreveu.
Com uma arma na cabeça, Deborah dirigiu até o setor de chácaras da Ceilândia pela BR 070. Também no twitter ela conta que o seqüestrador chorou. "Hoje durante o meu sequestro, pedi para o bandido para eu ligar suas músicas (se referindo ao colega @thallesrobertoo)... Ele foi ouvindo e chorando", descreveu.
Com o veículo parado e um descuido do criminoso, Deborah conseguiu fugir sem ferimentos e levando a bolsa. O carro ainda não foi encontrado.
Na semana passada, o Distrito Federal registrou 16 casos de sequestros-relâmpagos.
Brasília 247 – O sequestro-relâmpago é um crime que não tem mais hora para acontecer em Brasília. Na tarde de quarta-feira 22, a vítima foi Deborah Christine Crivella, de 30 anos, filha do ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella.
Deborah estava parada dentro do seu Hyundai ix35, na comercial da 408 Sul, quando foi abordado por um homem armado. A suspeita é de que o criminoso estivesse drogado. Em sua página na rede social twitter, a jovem escreveu que sua primeira atitude foi pedir proteção a Deus. "Você tá amarrado em nome de Jesus! Na minha vida você não toca!", escreveu.
Com uma arma na cabeça, Deborah dirigiu até o setor de chácaras da Ceilândia pela BR 070. Também no twitter ela conta que o seqüestrador chorou. "Hoje durante o meu sequestro, pedi para o bandido para eu ligar suas músicas (se referindo ao colega @thallesrobertoo)... Ele foi ouvindo e chorando", descreveu.
Com o veículo parado e um descuido do criminoso, Deborah conseguiu fugir sem ferimentos e levando a bolsa. O carro ainda não foi encontrado.
Na semana passada, o Distrito Federal registrou 16 casos de sequestros-relâmpagos.
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