Na manhã de terça-feira (21/08), uma equipe do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Angra dos Reis fez uma visita ao reservatório do bairro da Banqueta, que fornece água para vários pontos da cidade. O presidente da autarquia, Carlos Marcatti, constatou que a quantidade de água está muito aquém do que poderia ser considerada normal.
A barragem da Banqueta é o principal sistema de água relativo ao Centro da cidade e a Japuíba. Ele é operado de forma mista, através da parceria entre Cedae e do Saae. Num período como este, com mais de 35 dias sem chuva, o reservatório está bem abaixo do nível, o que pode causar um colapso no abastecimento.
“Estamos usando o rio Cabo Severino, que já atende entre 10 e 15 mil pessoas, na intenção de ajudar o reservatório da Banqueta. O Saae está buscando uma solução que não cause um problema na rede”, informou o presidente da autarquia.
A barragem da Banqueta opera em estado de alerta desde a semana passada. Para impedir que locais considerados como “pontas de rede” – que recebem a água por último – sejam prejudicados, Carlos Marcatti pede aos usuários que sejam econômicos. “As pessoas que vivem em locais amparados de forma mais abrangente pela rede não sabem o que os moradores das chamadas pontas de rede passam.”
Leia mais: ANGRANEWS
A barragem da Banqueta é o principal sistema de água relativo ao Centro da cidade e a Japuíba. Ele é operado de forma mista, através da parceria entre Cedae e do Saae. Num período como este, com mais de 35 dias sem chuva, o reservatório está bem abaixo do nível, o que pode causar um colapso no abastecimento.
“Estamos usando o rio Cabo Severino, que já atende entre 10 e 15 mil pessoas, na intenção de ajudar o reservatório da Banqueta. O Saae está buscando uma solução que não cause um problema na rede”, informou o presidente da autarquia.
A barragem da Banqueta opera em estado de alerta desde a semana passada. Para impedir que locais considerados como “pontas de rede” – que recebem a água por último – sejam prejudicados, Carlos Marcatti pede aos usuários que sejam econômicos. “As pessoas que vivem em locais amparados de forma mais abrangente pela rede não sabem o que os moradores das chamadas pontas de rede passam.”
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