Deterioração do Convento São Bernardino de Sena preocupa
O local exibe as marcas do abandono a que foi relegado nos últimos anos; com vários pontos de infiltração, deterioração do madeiramento que sustenta o telhado e comprometimento total da rede elétrica. Zequinha também entregou um ofício solicitando uma visita urgente dos técnicos do órgão ao convento, para que seja feita uma avaliação da estrutura física e um projeto para que se decida a destinação dos fragmentos em madeira dos altares laterais, que foram retirados e estão abandonados.
Paula reconheceu o abandono, mas explicou as dificuldades do órgão para manter a atuação dos técnicos que eles dispõem na região, principalmente por conta da falta de diárias e carros para viagens. Mesmo assim a diretora garantiu que enviará um ofício ao IPHAN, no Rio de Janeiro, para agilizar a visita técnica ao convento.
Segundo o gerente de Patrimônio da Cultuar, Marcos César Cardoso, a prefeitura de Angra, através da secretaria de Obras, está elaborando um projeto de reforma para o convento, pois o projeto atual, que está aprovado pelo Iphan, não contempla todas as obras que são necessárias. No novo projeto está prevista a troca de todo o telhado, do madeiramento dos corredores, da estrutura precária da nave da igreja e dos beirais.
No encontro, a diretora do Iphan anunciou que o órgão contratou uma empresa especializada, do Rio Grande do Sul, que fará uma pesquisa arqueológica nas ruínas do convento para se ter um aprofundamento no contexto histórico e cultural do prédio, que fará 250 anos em 2013.
Reforma na Vila Histórica
O Iphan já iniciou as obras de restauração do altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Vila Histórica de Mambucaba. A capela, também tombada pelo IPHAN, foi parcialmente reformada pela iniciativa privada e agora recebe os investimentos do Instituto.
Convento São Bernardino de Sena - 250 anos de história
O presidente da Fundação Cultural de Angra dos Reis (Cultuar), Zequinha Miguel, foi até Paraty para uma reunião com a diretora-técnica do escritório local do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN Costa Verde), Paula Polielo. No encontro Zequinha apresentou um relatório com várias fotos expondo as péssimas condições de preservação em que se encontram um dos maiores patrimônios históricos de Angra: o Convento São Bernardino de Sena, construído em 1763 e tombado pelo IPHAN na década de 40.O local exibe as marcas do abandono a que foi relegado nos últimos anos; com vários pontos de infiltração, deterioração do madeiramento que sustenta o telhado e comprometimento total da rede elétrica. Zequinha também entregou um ofício solicitando uma visita urgente dos técnicos do órgão ao convento, para que seja feita uma avaliação da estrutura física e um projeto para que se decida a destinação dos fragmentos em madeira dos altares laterais, que foram retirados e estão abandonados.
Paula reconheceu o abandono, mas explicou as dificuldades do órgão para manter a atuação dos técnicos que eles dispõem na região, principalmente por conta da falta de diárias e carros para viagens. Mesmo assim a diretora garantiu que enviará um ofício ao IPHAN, no Rio de Janeiro, para agilizar a visita técnica ao convento.
Segundo o gerente de Patrimônio da Cultuar, Marcos César Cardoso, a prefeitura de Angra, através da secretaria de Obras, está elaborando um projeto de reforma para o convento, pois o projeto atual, que está aprovado pelo Iphan, não contempla todas as obras que são necessárias. No novo projeto está prevista a troca de todo o telhado, do madeiramento dos corredores, da estrutura precária da nave da igreja e dos beirais.
No encontro, a diretora do Iphan anunciou que o órgão contratou uma empresa especializada, do Rio Grande do Sul, que fará uma pesquisa arqueológica nas ruínas do convento para se ter um aprofundamento no contexto histórico e cultural do prédio, que fará 250 anos em 2013.
Reforma na Vila Histórica
O Iphan já iniciou as obras de restauração do altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Vila Histórica de Mambucaba. A capela, também tombada pelo IPHAN, foi parcialmente reformada pela iniciativa privada e agora recebe os investimentos do Instituto.
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