Agência Ambiente Energia - De olho no capital estrangeiro atraído pela Copa do Mundo de 2014 e pelas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, o governo federal ampliou a oferta de financiamento público para o desenvolvimento e produção de ônibus híbridos voltados ao transporte de passageiros.
O assunto foi tratado por representantes do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), instituições que dispõem de linhas de crédito específicas para este tipo de veículo híbrido. A apresentação ocorreu, na semana passada, durante o 1º Congresso Paranaense de Veículo Elétrico, no Cineteatro do Barrageiro de Itaipu.
“A melhor maneira de se jogar dinheiro fora é pulverizando o investimento em pesquisas diversas. Por isso, fizemos a opção de apostar neste nicho [ônibus híbridos]”, disse Laércio Ferreira, secretário técnico de Energia e Biocombustíveis da Finep, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Assim como houve uma opção do BNDES, nosso foco também é o do transporte urbano de passageiros”, completou.
De 2010 para 2011, a Finep aumentou de R$ 1 bilhão para R$ 5 bilhões o aporte total para projetos de inovação, nos quais se enquadram os ônibus híbridos.
No caso do BNDES, há pelo menos cinco linhas e programas nos quais os veículos de tração elétrica ou híbrida podem ser encaixados. Entre eles estão o Pró-Engenharia, a linha Inovação Tecnológica e o Fundo Clima.
“Sabemos que os eventos esportivos não acabam em 2016. Por isso, o banco está disposto a entrar nas empresas como sócio para desenvolver produtos como estes [veículos elétricos e híbridos]”, disse Rafael Alves da Costa, do Departamento de Indústria Pesada da Área Industrial do BNDES.
“Em alguns casos, o financiamento é de até 90%”, explicou Costa. As taxas giram em torno de 4% ao ano. Atualmente, o banco financia o desenvolvimento de motores elétricos pela WEG S/A. A empresa receberá apoio da entidade no valor de R$ 7,5 milhões, equivalentes a 62,3% do investimento total, de R$ 12 milhões.
A Itaipu também tem papel determinante neste processo. Por meio do Projeto Veículo Elétrico (VE), a binacional assinou um protocolo de intenções com a Eletrobras para fornecer seis ônibus híbridos, movidos a etanol e eletricidade para circular na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Em apenas quatro meses, a Itaipu e empresas parceiras desenvolveram o primeiro ônibus elétrico híbrido com motor a combustão movido a etanol (OEHE) do mundo. O protótipo foi apresentado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva há um ano, na usina.
O assunto foi tratado por representantes do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), instituições que dispõem de linhas de crédito específicas para este tipo de veículo híbrido. A apresentação ocorreu, na semana passada, durante o 1º Congresso Paranaense de Veículo Elétrico, no Cineteatro do Barrageiro de Itaipu.
“A melhor maneira de se jogar dinheiro fora é pulverizando o investimento em pesquisas diversas. Por isso, fizemos a opção de apostar neste nicho [ônibus híbridos]”, disse Laércio Ferreira, secretário técnico de Energia e Biocombustíveis da Finep, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Assim como houve uma opção do BNDES, nosso foco também é o do transporte urbano de passageiros”, completou.
De 2010 para 2011, a Finep aumentou de R$ 1 bilhão para R$ 5 bilhões o aporte total para projetos de inovação, nos quais se enquadram os ônibus híbridos.
No caso do BNDES, há pelo menos cinco linhas e programas nos quais os veículos de tração elétrica ou híbrida podem ser encaixados. Entre eles estão o Pró-Engenharia, a linha Inovação Tecnológica e o Fundo Clima.
“Sabemos que os eventos esportivos não acabam em 2016. Por isso, o banco está disposto a entrar nas empresas como sócio para desenvolver produtos como estes [veículos elétricos e híbridos]”, disse Rafael Alves da Costa, do Departamento de Indústria Pesada da Área Industrial do BNDES.
“Em alguns casos, o financiamento é de até 90%”, explicou Costa. As taxas giram em torno de 4% ao ano. Atualmente, o banco financia o desenvolvimento de motores elétricos pela WEG S/A. A empresa receberá apoio da entidade no valor de R$ 7,5 milhões, equivalentes a 62,3% do investimento total, de R$ 12 milhões.
A Itaipu também tem papel determinante neste processo. Por meio do Projeto Veículo Elétrico (VE), a binacional assinou um protocolo de intenções com a Eletrobras para fornecer seis ônibus híbridos, movidos a etanol e eletricidade para circular na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Em apenas quatro meses, a Itaipu e empresas parceiras desenvolveram o primeiro ônibus elétrico híbrido com motor a combustão movido a etanol (OEHE) do mundo. O protótipo foi apresentado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva há um ano, na usina.
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