Do G1 MS
Artefato era manuseado pela família residente no Jardim Carioca (Foto: Gabriela Pavão/G1 MS)
A doméstica Jerusa Pereira dos Santos, de 40 anos, guarda em casa há 15 anos um projétil de artefato bélico encontrado enterrado no quintal. No sábado (28), a dona de casa descobriu que era uma bomba e que representa riscos à família depois que um objeto semelhante foi encontrado em um canteiro de obras na mesma rua, no Jardim Carioca, em Campo Grande.
Nessa segunda-feira (30), policiais militares da Companhia de Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe), devem ir até a casa retirar a bomba.
“A gente nem imaginou que pudesse ser uma bomba, e eu só guardei porque era diferente. Eu usava o 'ferrinho' pra segurar a porta; toda vez que alguém tirava ele do lugar, eu perguntava onde estava meu ferrinho”, disse Jerusa ao G1.
Artefato era manuseado pela família residente no Jardim Carioca (Foto: Gabriela Pavão/G1 MS)
A doméstica Jerusa Pereira dos Santos, de 40 anos, guarda em casa há 15 anos um projétil de artefato bélico encontrado enterrado no quintal. No sábado (28), a dona de casa descobriu que era uma bomba e que representa riscos à família depois que um objeto semelhante foi encontrado em um canteiro de obras na mesma rua, no Jardim Carioca, em Campo Grande.
Nessa segunda-feira (30), policiais militares da Companhia de Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe), devem ir até a casa retirar a bomba.
“A gente nem imaginou que pudesse ser uma bomba, e eu só guardei porque era diferente. Eu usava o 'ferrinho' pra segurar a porta; toda vez que alguém tirava ele do lugar, eu perguntava onde estava meu ferrinho”, disse Jerusa ao G1.
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