Wagner Rodriguez
As embarcações clandestinas que realizam passeios para diversas ilhas de Angra estariam prejudicando o setor de turismo da cidade. Segundo o presidente da TurisAngra (Fundação de Turismo), Hique Carloni, a falta de padronização no atendimento ao turista é um dos problemas, além da concorrência desleal com as empresas legalizadas.
- Essas embarcações prejudicam o setor pela falta de padronização no atendimento aos turistas, assim como no recolhimento de impostos aos cofres públicos, e ainda são uma concorrência desleal com as empresas e embarcações legalizadas - disse.
Carloni se reuniu na semana passada com representantes de agências náuticas para discutir problemas e propostas pertinentes ao segmento. A TurisAngra vem realizando encontros com os diversos setores do turismo com o mesmo objetivo: identificar os problemas, traçar soluções e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.
O presidente da fundação também destacou que ouvir o setor é importante para que seja criada uma lei específica para o turismo no município - que é uma de suas intenções.
- Queremos criar um código de posturas para o turismo, para que possamos melhorar a fiscalização e a qualidade dos serviços - afirmou Carloni.
Segurança
Na reunião com as agências de turismo náutico - responsáveis por passeios de barco - um dos temas mais discutidos foi a segurança das embarcações e passageiros. A proposta é que sejam oferecidos cursos de primeiros socorros e segurança no mar para profissionais do setor, como marinheiros e também patrulheiros de turismo.
Também foram discutidas formas de se ordenar a venda de passagens para passeios marítimos, legalização dos prestadores de serviços náuticos, manutenção e conservação dos cais e ordenamento do descarte do lixo vindo da Ilha Grande, que vem sendo feito em local próximo de onde há grande circulação de turistas. No Cais Santa Luzia, a TurisAngra pretende instalar lixeiras maiores e também uma cobertura, visando o conforto de turistas e moradores que circulam próximo ao local de embarque e desembarque.
Capitania dos Portos continua fiscalização
Com o objetivo de reprimir a circulação de embarcações clandestinas no mar de Angra, a Capitania dos Portos tem realizado diversas ações de combate a este tipo de atividade. AS fiscalizações são rotineiras, sendo intensificadas durante a alta temporada.
Segundo a Capitania, as embarcações são fiscalizadas nos locais de partida, durante o tráfego marítimo e nos locais de parada, que são descritos no roteiro da viagem e são entregues ao órgão.
Na Operação Verão 2012, a Capitania dos Portos inspecionou 1.921 embarcações, e notificando 398 delas por diversas irregularidades.
Quando ocorre a maior operação realizada pelo instituição militar, mais de 100 militares são mobilizados, contando com o apoio de
dez embarcações, um helicóptero da Força Aeronaval e um navio patrulha do Grupamento Naval do Sudeste. Toda área da Baía de Ilha Grande é fiscalizada, com foco nas áreas com maior tráfego de embarcações de transporte de passageiros, turismo
Diário do Vale
As embarcações clandestinas que realizam passeios para diversas ilhas de Angra estariam prejudicando o setor de turismo da cidade. Segundo o presidente da TurisAngra (Fundação de Turismo), Hique Carloni, a falta de padronização no atendimento ao turista é um dos problemas, além da concorrência desleal com as empresas legalizadas.
- Essas embarcações prejudicam o setor pela falta de padronização no atendimento aos turistas, assim como no recolhimento de impostos aos cofres públicos, e ainda são uma concorrência desleal com as empresas e embarcações legalizadas - disse.
Carloni se reuniu na semana passada com representantes de agências náuticas para discutir problemas e propostas pertinentes ao segmento. A TurisAngra vem realizando encontros com os diversos setores do turismo com o mesmo objetivo: identificar os problemas, traçar soluções e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.
O presidente da fundação também destacou que ouvir o setor é importante para que seja criada uma lei específica para o turismo no município - que é uma de suas intenções.
- Queremos criar um código de posturas para o turismo, para que possamos melhorar a fiscalização e a qualidade dos serviços - afirmou Carloni.
Segurança
Na reunião com as agências de turismo náutico - responsáveis por passeios de barco - um dos temas mais discutidos foi a segurança das embarcações e passageiros. A proposta é que sejam oferecidos cursos de primeiros socorros e segurança no mar para profissionais do setor, como marinheiros e também patrulheiros de turismo.
Também foram discutidas formas de se ordenar a venda de passagens para passeios marítimos, legalização dos prestadores de serviços náuticos, manutenção e conservação dos cais e ordenamento do descarte do lixo vindo da Ilha Grande, que vem sendo feito em local próximo de onde há grande circulação de turistas. No Cais Santa Luzia, a TurisAngra pretende instalar lixeiras maiores e também uma cobertura, visando o conforto de turistas e moradores que circulam próximo ao local de embarque e desembarque.
Capitania dos Portos continua fiscalização
Com o objetivo de reprimir a circulação de embarcações clandestinas no mar de Angra, a Capitania dos Portos tem realizado diversas ações de combate a este tipo de atividade. AS fiscalizações são rotineiras, sendo intensificadas durante a alta temporada.
Segundo a Capitania, as embarcações são fiscalizadas nos locais de partida, durante o tráfego marítimo e nos locais de parada, que são descritos no roteiro da viagem e são entregues ao órgão.
Na Operação Verão 2012, a Capitania dos Portos inspecionou 1.921 embarcações, e notificando 398 delas por diversas irregularidades.
Quando ocorre a maior operação realizada pelo instituição militar, mais de 100 militares são mobilizados, contando com o apoio de
dez embarcações, um helicóptero da Força Aeronaval e um navio patrulha do Grupamento Naval do Sudeste. Toda área da Baía de Ilha Grande é fiscalizada, com foco nas áreas com maior tráfego de embarcações de transporte de passageiros, turismo
Diário do Vale
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