FOTO: IALE CLITIAS
A informação que Aurélio Marques (PR) disputará as eleições deste ano como vice do pré-candidato Fernando Jordão pegou muita gente de surpresa, principalmente o Democratas (DEM), que havia confirmado que William César seria vice de Aurélio Marques ao A VOZ DA CIDADE, na última semana. Entretanto, a notícia para o vereador Jorge Eduardo Mascote (PMDB) não foi surpresa. Em entrevista ao jornal Mascote contou como foi avisado que não disputaria mais a eleição como vice do deputado.
“Sexta-feira fui chamado às 16 horas na sede do PMDB pelo presidente Marcos Silva e fui comunicado que o PMDB estava fazendo uma aliança com o PR, e nesta aliança o vice-prefeito de Fernando Jordão seria o Aurélio Marques”, contou Mascote, enfatizando que nunca quis ser vice-prefeito. “Nunca quis ser vice-prefeito. O Fernando foi quem criou essa situação. Eu nunca me ofereci, nunca fiquei articulando com os partidos para ser vice-prefeito. Eu sempre quis e estava na minha meta ser candidato à reeleição a vereador”, explicou o vereador.
Durante a convenção do PCdoB que aconteceu no último domingo, Aurélio Moura, presidente do partido, anunciou que o diretório municipal estava coligado ao PMDB, que por sua vez fez aliança com o PR. O pré-candidato Fernando Jordão estava presente e apresentou Aurélio Marques como seu vice.
Segundo Mascote faltou ética por parte de Fernando Jordão, já que não houve nem um telefonema para dizer que ele não comporia mais a chapa. “Faltou um pouco de ética do Fernando Jordão em ter me comunicado. Há 40 dias o Jordão me ligava praticamente todos os dias. Ele deve satisfação a mim e ao meu irmão, porque criou uma situação do meu irmão (Gustavo Mascote) vir como vereador”, desabafou Mascote, ressaltando que não vai mudar de ideia quanto a deixar de se candidatar a vereador. “Não tem mais volta. Sou candidato à reeleição a vereador, mesmo se o Fernando ficar inelegível ou o PMDB me convidar a ser o candidato a prefeito. Eu não vou aceitar. Eu sou candidato hoje à reeleição a vereador pelo PMDB”, pontuou Mascote.
Entretanto, nos planos do vereador, se conseguir a reeleição, em 2016 ele apoiará o irmão, Gustavo Mascote, para ser vereador. “Isso já está firmado entre a gente. Eu tenho projeção política só para mais um mandato. Depois, vou apoiar meu irmão”, informou o vereador.
Na sessão do Legislativo angrense de quinta-feira, Mascote fez um requerimento para sair da liderança do governo na câmara. A solicitação aconteceu depois que o prefeito Tuca Jordão (PMDB) começou a colocar em prática o plano de contenção de custos, exonerando 300 cargos comissionados e 120 estagiários. Em sua fala na tribuna o vereador destacou que não vai deixar de apoiar o governo Tuca por ter deixado a liderança, e deu a sugestão para conter gastos que foi a de reduzir o salário dos 18 secretários de governo para o mesmo valor de um vereador. De acordo com o cálculo, a diminuição do salário traria uma economia de R$ 100 mil por mês, e R$ 610 mil até o final deste mandato.
Sobre a saída da liderança, ele deixou bem claro que apesar de ter saído, continua na base do governo, e se sente mais à vontade para fazer críticas construtivas. “A exoneração foi desnecessária, porque ele poderia ter esperado até 30 de junho pra ver o que ia entrar da anistia. E com a entrada do dinheiro, ele podia reavaliar. Foi a dica que eu dei para ele, mas ele não ouviu. Então, para que líder?”, concluiu Mascote, ressaltando que o PMDB fez um enorme favor a ele quando desistiu de lança-lo como vice prefeito.
A informação que Aurélio Marques (PR) disputará as eleições deste ano como vice do pré-candidato Fernando Jordão pegou muita gente de surpresa, principalmente o Democratas (DEM), que havia confirmado que William César seria vice de Aurélio Marques ao A VOZ DA CIDADE, na última semana. Entretanto, a notícia para o vereador Jorge Eduardo Mascote (PMDB) não foi surpresa. Em entrevista ao jornal Mascote contou como foi avisado que não disputaria mais a eleição como vice do deputado.
“Sexta-feira fui chamado às 16 horas na sede do PMDB pelo presidente Marcos Silva e fui comunicado que o PMDB estava fazendo uma aliança com o PR, e nesta aliança o vice-prefeito de Fernando Jordão seria o Aurélio Marques”, contou Mascote, enfatizando que nunca quis ser vice-prefeito. “Nunca quis ser vice-prefeito. O Fernando foi quem criou essa situação. Eu nunca me ofereci, nunca fiquei articulando com os partidos para ser vice-prefeito. Eu sempre quis e estava na minha meta ser candidato à reeleição a vereador”, explicou o vereador.
Durante a convenção do PCdoB que aconteceu no último domingo, Aurélio Moura, presidente do partido, anunciou que o diretório municipal estava coligado ao PMDB, que por sua vez fez aliança com o PR. O pré-candidato Fernando Jordão estava presente e apresentou Aurélio Marques como seu vice.
Segundo Mascote faltou ética por parte de Fernando Jordão, já que não houve nem um telefonema para dizer que ele não comporia mais a chapa. “Faltou um pouco de ética do Fernando Jordão em ter me comunicado. Há 40 dias o Jordão me ligava praticamente todos os dias. Ele deve satisfação a mim e ao meu irmão, porque criou uma situação do meu irmão (Gustavo Mascote) vir como vereador”, desabafou Mascote, ressaltando que não vai mudar de ideia quanto a deixar de se candidatar a vereador. “Não tem mais volta. Sou candidato à reeleição a vereador, mesmo se o Fernando ficar inelegível ou o PMDB me convidar a ser o candidato a prefeito. Eu não vou aceitar. Eu sou candidato hoje à reeleição a vereador pelo PMDB”, pontuou Mascote.
Entretanto, nos planos do vereador, se conseguir a reeleição, em 2016 ele apoiará o irmão, Gustavo Mascote, para ser vereador. “Isso já está firmado entre a gente. Eu tenho projeção política só para mais um mandato. Depois, vou apoiar meu irmão”, informou o vereador.
Na sessão do Legislativo angrense de quinta-feira, Mascote fez um requerimento para sair da liderança do governo na câmara. A solicitação aconteceu depois que o prefeito Tuca Jordão (PMDB) começou a colocar em prática o plano de contenção de custos, exonerando 300 cargos comissionados e 120 estagiários. Em sua fala na tribuna o vereador destacou que não vai deixar de apoiar o governo Tuca por ter deixado a liderança, e deu a sugestão para conter gastos que foi a de reduzir o salário dos 18 secretários de governo para o mesmo valor de um vereador. De acordo com o cálculo, a diminuição do salário traria uma economia de R$ 100 mil por mês, e R$ 610 mil até o final deste mandato.
Sobre a saída da liderança, ele deixou bem claro que apesar de ter saído, continua na base do governo, e se sente mais à vontade para fazer críticas construtivas. “A exoneração foi desnecessária, porque ele poderia ter esperado até 30 de junho pra ver o que ia entrar da anistia. E com a entrada do dinheiro, ele podia reavaliar. Foi a dica que eu dei para ele, mas ele não ouviu. Então, para que líder?”, concluiu Mascote, ressaltando que o PMDB fez um enorme favor a ele quando desistiu de lança-lo como vice prefeito.
Fonte:A Voz da Cidade
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