O agressor teria chamado os angolanos de "macacos", entre outras ofensas racistas
Manifestantes, em sua maioria imigrantesafricanos no Brasil, denunciaram casos de assassinatos e agressões de negros e imigranteslatinos em São Paulo. Eles realizaram um protesto contra o racismo e a xenofobia em frente à Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo.
As entidades que participaram do protesto reivindicam um posicionamento do governo federal e um pedido imediato de desculpas ao povo africano em razão do assassinato da estudante angolana Zulmira de Souza Borges Cardoso, morta há um mês no bairro do Brás, em São Paulo.
Eles pedem também o acompanhamento do caso pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
- Queremos justiça pela Zumira. Queremos justiça pela comunidade negra africana. Só em 2012 tivemos dez casos de racismo contra africanos em geral no Brasil – disse Marcel Sebastião de Carvalho, representante a União dos Estudantes Angolanos em São Paulo.
De acordo com os manifestantes, Zulmira estava com amigos no Brás, bairro paulistano muito frequentado por imigrantes africanos. O agressor teria chamado os angolanos de “macacos”, entre outras ofensas racistas.
Cerca de 20 minutos depois o homem voltou armado e disparou contra o grupo, ferindo três angolanos e matando Zulmira. A polícia ainda investiga o caso.
Jornal Correio do Brasil
Manifestantes, em sua maioria imigrantesafricanos no Brasil, denunciaram casos de assassinatos e agressões de negros e imigranteslatinos em São Paulo. Eles realizaram um protesto contra o racismo e a xenofobia em frente à Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo.
As entidades que participaram do protesto reivindicam um posicionamento do governo federal e um pedido imediato de desculpas ao povo africano em razão do assassinato da estudante angolana Zulmira de Souza Borges Cardoso, morta há um mês no bairro do Brás, em São Paulo.
Eles pedem também o acompanhamento do caso pelo Ministério da Justiça e pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
- Queremos justiça pela Zumira. Queremos justiça pela comunidade negra africana. Só em 2012 tivemos dez casos de racismo contra africanos em geral no Brasil – disse Marcel Sebastião de Carvalho, representante a União dos Estudantes Angolanos em São Paulo.
De acordo com os manifestantes, Zulmira estava com amigos no Brás, bairro paulistano muito frequentado por imigrantes africanos. O agressor teria chamado os angolanos de “macacos”, entre outras ofensas racistas.
Cerca de 20 minutos depois o homem voltou armado e disparou contra o grupo, ferindo três angolanos e matando Zulmira. A polícia ainda investiga o caso.
Jornal Correio do Brasil
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