Um carpinteiro foi baleado nas nádegas por um capitão reformado da Polícia Militar na manhã desta segunda-feira na Glória, bairro de Vila Velha, região metropolitana de Vitória. De acordo com a Polícia Civil, os dois discutiram por causa da reforma de um barco do oficial da reserva.
Segundo informações da delegacia de Vila Velha, o capitão Romildo, que também é ex-presidente da Cooperativa de Pesca da Prainha, um bairro da cidade, levou seu barco à oficina para uma reforma. No entanto, ele não teria fornecido o material para o carpinteiro fazer o trabalho. Na manhã desta segunda-feira, por volta das 10h50, ele voltou à oficina com o material, mas teria exigido que a reforma fosse feita de imediato. Ambos começaram a discutir, até que o oficial sacou sua arma, deu um tiro nas nádegas do carpinteiro e fugiu.
De acordo com a Polícia Civil, o tiro pegou de raspão no carpinteiro. Ele foi levado ao Pronto-Socorro do Hospital Antônio Bezerra de Faria, onde recebeu curativo e foi liberado. Logo em seguida, deu queixa na polícia.
Até o fim da tarde desta segunda-feira, o capitão estava foragido. Ele é procurado pela equipe da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vila Velha, que investiga o caso.
Segundo informações da delegacia de Vila Velha, o capitão Romildo, que também é ex-presidente da Cooperativa de Pesca da Prainha, um bairro da cidade, levou seu barco à oficina para uma reforma. No entanto, ele não teria fornecido o material para o carpinteiro fazer o trabalho. Na manhã desta segunda-feira, por volta das 10h50, ele voltou à oficina com o material, mas teria exigido que a reforma fosse feita de imediato. Ambos começaram a discutir, até que o oficial sacou sua arma, deu um tiro nas nádegas do carpinteiro e fugiu.
De acordo com a Polícia Civil, o tiro pegou de raspão no carpinteiro. Ele foi levado ao Pronto-Socorro do Hospital Antônio Bezerra de Faria, onde recebeu curativo e foi liberado. Logo em seguida, deu queixa na polícia.
Até o fim da tarde desta segunda-feira, o capitão estava foragido. Ele é procurado pela equipe da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vila Velha, que investiga o caso.
Fonte:portal Terra
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