Saadi Kadafi, filho do coronel líbio, se refugiou no Níger com grupo (foto de arquivo)
Foto: Reuters
O plano para trazer Saadi Kadafi para o México envolvia dois mexicanos um canadense e um dinamarquês, informou o secretário do Interior mexicano Alejandro Poire.
A trama foi descoberta em 6 de setembro, enquanto Saadi saía da Líbia pouco depois que seu pai fora deposto. O plano nunca foi concretizado e, poucos dias depois de frustrado pelas autoridades mexicanas, Saadi chegou ao Níger, onde está vivendo desde então, sob prisão domiciliar.
Os autores do plano supostamente entraram no México, abriram contas bancárias e compraram propriedades que seriam usadas como fortalezas em muitas regiões do país, inclusive uma no resort Bahia de las Banderas, na costa pacífica mexicana.
"As abundantes fontes econômicas que essa organização criminosa tem, ou tinha, permitiram a eles contratar voos privativos", disse Poire em uma coletiva. Poire disse que a líder da trama foi uma mulher canadense identificada como Cynthia Vanier.
Segundo Poire, ela está detida desde o dia 10 de novembro com outros três suspeitos em prisão domiciliar acusada de falsificar documentos.
Poire disse que Cynthia "foi o contato direto entre a família Kadafi e o líder do grupo, e presumivelmente era a pessoa encarregada das finanças da operação".
A trama também supostamente envolvia uma mulher mexicana que vivia nos EUA, que, segundo Poire, serviu como elo de ligação para obter os falsos documentos mexicanos.
Um dinamarquês supostamente organizou a logística do plano. "As atividades dessa organização criminosa em nosso país incluem a falsificação de documentos oficiais, abertura de contas bancárias com falsos documentos, a compra de imóveis destinados a servir de residência para a família Kadafi."
Os oficiais mexicanos não fizeram nenhuma menção ao próprio Muamar Kadafi ter estado envolvido no plano. Ele foi deposto do poder no final de agosto e, em outubro, foi capturado por seus inimigos emorto na Líbia.
Com AP e BBC
Foto: Reuters
O plano para trazer Saadi Kadafi para o México envolvia dois mexicanos um canadense e um dinamarquês, informou o secretário do Interior mexicano Alejandro Poire.
A trama foi descoberta em 6 de setembro, enquanto Saadi saía da Líbia pouco depois que seu pai fora deposto. O plano nunca foi concretizado e, poucos dias depois de frustrado pelas autoridades mexicanas, Saadi chegou ao Níger, onde está vivendo desde então, sob prisão domiciliar.
Os autores do plano supostamente entraram no México, abriram contas bancárias e compraram propriedades que seriam usadas como fortalezas em muitas regiões do país, inclusive uma no resort Bahia de las Banderas, na costa pacífica mexicana.
"As abundantes fontes econômicas que essa organização criminosa tem, ou tinha, permitiram a eles contratar voos privativos", disse Poire em uma coletiva. Poire disse que a líder da trama foi uma mulher canadense identificada como Cynthia Vanier.
Segundo Poire, ela está detida desde o dia 10 de novembro com outros três suspeitos em prisão domiciliar acusada de falsificar documentos.
Poire disse que Cynthia "foi o contato direto entre a família Kadafi e o líder do grupo, e presumivelmente era a pessoa encarregada das finanças da operação".
A trama também supostamente envolvia uma mulher mexicana que vivia nos EUA, que, segundo Poire, serviu como elo de ligação para obter os falsos documentos mexicanos.
Um dinamarquês supostamente organizou a logística do plano. "As atividades dessa organização criminosa em nosso país incluem a falsificação de documentos oficiais, abertura de contas bancárias com falsos documentos, a compra de imóveis destinados a servir de residência para a família Kadafi."
Os oficiais mexicanos não fizeram nenhuma menção ao próprio Muamar Kadafi ter estado envolvido no plano. Ele foi deposto do poder no final de agosto e, em outubro, foi capturado por seus inimigos emorto na Líbia.
Com AP e BBC
Fonte:IG
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