O deputado federal Luiz Sérgio (PT), acompanhado do vereador Ilson Peixoto (PT), se re
uniu, hoje, com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. O assunto tratado foi a polêmica envolvendo a ampliação do Terminal da Baía da Ilha Grande, o Tebig.
O gestor explicou aos parlamentares que a ampliação da unidade de é prioridade para a estatal e que a empresa não desistiu de realizar a obra.
- O terminal de Angra é fundamental para a Petrobras e a obra de ampliação, na verdade, segue o projeto original, que já previa mais pontos de atracação - esclareceu Paulo Roberto.
Costa afirmou, ainda, que o planejamento estratégico da Petrobras prevê a ampliação do Tebig, para atender a Reduc, RegapRe e exportações, e também a construção do terminal de Maricá, para atender às necessidades do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), em Itaboraí.
- A construção do terminal de Maricá não concorre com Angra. São duas obras importantes para a Petrobras e para o país. Nosso objetivo é fazer com que ambas sejam realizadas. Elas são fundamentais para a estratégia da empresa para os próximos anos - destacou o diretor.
Já Luiz Sérgio assinalou que o único obstáculo para a execução da obra é a liberação, pelo Governo do Estado, da licença ambiental.
- A tentativa que alguns estão fazendo de politizar essa questão é muito ruim e só prejudica Angra. O que ficou claro nessa conversa com o diretor Paulo Roberto é que todos os agentes políticos de Angra precisam se unir para tentar convencer o governador Sérgio Cabral (PMDB) que o melhor para o estado, para Angra e para a Petrobras é realizar a obra de ampliação do Tebig - defendeu o parlamentar.
O deputado finalizou ressaltando que os argumentos supostamente apresentados pelo estado para não conceder a licença são "fracos".
- Os navios e plataformas que estão próximos a locais como a Lagoa Azul nada têm a ver com a operação do Tebig. Além disso, o terminal é a prioridade da Petrobras, porque é a obra que causa menor impacto ambiental já que não existe necessidade de dragagem do canal de acesso e toda a estrutura já está pronta. Por isso, os investimentos necessários são menores e o tempo para conclusão é menor - finalizou.
Fonte:Diário do Vale
uniu, hoje, com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. O assunto tratado foi a polêmica envolvendo a ampliação do Terminal da Baía da Ilha Grande, o Tebig.
O gestor explicou aos parlamentares que a ampliação da unidade de é prioridade para a estatal e que a empresa não desistiu de realizar a obra.
- O terminal de Angra é fundamental para a Petrobras e a obra de ampliação, na verdade, segue o projeto original, que já previa mais pontos de atracação - esclareceu Paulo Roberto.
Costa afirmou, ainda, que o planejamento estratégico da Petrobras prevê a ampliação do Tebig, para atender a Reduc, RegapRe e exportações, e também a construção do terminal de Maricá, para atender às necessidades do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), em Itaboraí.
- A construção do terminal de Maricá não concorre com Angra. São duas obras importantes para a Petrobras e para o país. Nosso objetivo é fazer com que ambas sejam realizadas. Elas são fundamentais para a estratégia da empresa para os próximos anos - destacou o diretor.
Já Luiz Sérgio assinalou que o único obstáculo para a execução da obra é a liberação, pelo Governo do Estado, da licença ambiental.
- A tentativa que alguns estão fazendo de politizar essa questão é muito ruim e só prejudica Angra. O que ficou claro nessa conversa com o diretor Paulo Roberto é que todos os agentes políticos de Angra precisam se unir para tentar convencer o governador Sérgio Cabral (PMDB) que o melhor para o estado, para Angra e para a Petrobras é realizar a obra de ampliação do Tebig - defendeu o parlamentar.
O deputado finalizou ressaltando que os argumentos supostamente apresentados pelo estado para não conceder a licença são "fracos".
- Os navios e plataformas que estão próximos a locais como a Lagoa Azul nada têm a ver com a operação do Tebig. Além disso, o terminal é a prioridade da Petrobras, porque é a obra que causa menor impacto ambiental já que não existe necessidade de dragagem do canal de acesso e toda a estrutura já está pronta. Por isso, os investimentos necessários são menores e o tempo para conclusão é menor - finalizou.
Fonte:Diário do Vale
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