Capixaba Luiz Gustavo, de 1 ano e 8 meses, é cego de nascença e precisa ser submetido a duas complexas cirurgias
Do Hoje em Dia
ÁLBUM DE FAMÍLIA
Lara Fernandes e o filho, Luiz Gustavo, são de família carente
Cego de nascença, Luiz Gustavo só tem 1 ano e oito meses. Durante todo esse tempo, nunca viu o rosto de sua jovem mãe, as cores do céu ou mesmo de uma bola. Ele espera na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) pela realização de duas cirurgias muito complexas que poderão devolver-lhe parte da visão. Seus familiares, muito pobres, moram em Pequiá, interior do Espírito Santo.
Sem informações e condições financeiras, a família espera pelo que considera um milagre: que o bebê possa, um dia, ser operado e recuperar pelo menos, parte da visão. Na semana passada, a realização deste sonho ficou mais próxima. Os empresários de Belo Horizonte José Hilton da Silva e sua mulher, Elizete Rodrigues, donos da empresa Medical Hosp e pais de dois filhos, tomaram conhecimento da triste história de Luiz Gustavo e iniciaram uma verdadeira corrente para ajudá-lo.
Há alguns dias, em visita aos familiares da criança, Elizete conheceu de perto o drama de Luiz Gustavo. Ao visitar a casa dele, que mora com a mãe, Lara Fernandes, hoje com 15 anos, e a avó, Sônia Maria Fernandes Ribeiro, de 41 anos, a empresária mineira se comoveu com a pobreza da família e a dificuldade de lidar com a doença.
Luiz Gustavo nasceu com uma fibrose e catarata congênita. Como o problema é grave – com o tempo, a recuperação é mais demorada e a possibilidade de cura diminui –, José Hilton e a mulher lançaram uma campanha para arrecadar fundos para custear o tratamento. São duas cirurgias: facectomia e vitrectomia. Os moradores de Pequiá, que também se mobilizaram, conseguiram levantar R$ 3.500. Porém, a cirurgia está orçada em R$ 10 mil.
A clínica oftalmológica Oculare, em Belo Horizonte, se comprometeu a realizar a cirurgia por R$ 7.500. Segundo a cirurgiã Angela Maestrini, que abriu mão dos honorários para operar o menino, o procedimento é bastante delicado mas há chances de sucesso.
José Hilton da Silva e Elizete Rodrigues se ofereceram para custear as passagens da mãe e da avó para BH e hospedá-los em sua casa durante o tempo que for necessário. A família já esteve na capital mineira, devendo retornar no próximo dia 15 para a realização do procedimento cirúrgico.
O problema é que ainda faltam R$ 4 mil, além dos custos com os medicamentos após a cirurgia. Por telefone, a avó do menino se emocionou ao saber que há uma campanha, em Belo Horizonte, para ajudar Luiz Gustavo. Quem quiser colaborar com qualquer quantia pode depositar o dinheiro em uma conta-poupança em nome da avó paterna do bebê.
PARA AJUDAR:
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 1115 - Operação 013 (poupança)
C/C: 4251-0
CPF: 994.990.707-10
Favorecida: Marizes Carvalho Ferreira
Do Hoje em Dia
ÁLBUM DE FAMÍLIA
Lara Fernandes e o filho, Luiz Gustavo, são de família carente
Cego de nascença, Luiz Gustavo só tem 1 ano e oito meses. Durante todo esse tempo, nunca viu o rosto de sua jovem mãe, as cores do céu ou mesmo de uma bola. Ele espera na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) pela realização de duas cirurgias muito complexas que poderão devolver-lhe parte da visão. Seus familiares, muito pobres, moram em Pequiá, interior do Espírito Santo.
Sem informações e condições financeiras, a família espera pelo que considera um milagre: que o bebê possa, um dia, ser operado e recuperar pelo menos, parte da visão. Na semana passada, a realização deste sonho ficou mais próxima. Os empresários de Belo Horizonte José Hilton da Silva e sua mulher, Elizete Rodrigues, donos da empresa Medical Hosp e pais de dois filhos, tomaram conhecimento da triste história de Luiz Gustavo e iniciaram uma verdadeira corrente para ajudá-lo.
Há alguns dias, em visita aos familiares da criança, Elizete conheceu de perto o drama de Luiz Gustavo. Ao visitar a casa dele, que mora com a mãe, Lara Fernandes, hoje com 15 anos, e a avó, Sônia Maria Fernandes Ribeiro, de 41 anos, a empresária mineira se comoveu com a pobreza da família e a dificuldade de lidar com a doença.
Luiz Gustavo nasceu com uma fibrose e catarata congênita. Como o problema é grave – com o tempo, a recuperação é mais demorada e a possibilidade de cura diminui –, José Hilton e a mulher lançaram uma campanha para arrecadar fundos para custear o tratamento. São duas cirurgias: facectomia e vitrectomia. Os moradores de Pequiá, que também se mobilizaram, conseguiram levantar R$ 3.500. Porém, a cirurgia está orçada em R$ 10 mil.
A clínica oftalmológica Oculare, em Belo Horizonte, se comprometeu a realizar a cirurgia por R$ 7.500. Segundo a cirurgiã Angela Maestrini, que abriu mão dos honorários para operar o menino, o procedimento é bastante delicado mas há chances de sucesso.
José Hilton da Silva e Elizete Rodrigues se ofereceram para custear as passagens da mãe e da avó para BH e hospedá-los em sua casa durante o tempo que for necessário. A família já esteve na capital mineira, devendo retornar no próximo dia 15 para a realização do procedimento cirúrgico.
O problema é que ainda faltam R$ 4 mil, além dos custos com os medicamentos após a cirurgia. Por telefone, a avó do menino se emocionou ao saber que há uma campanha, em Belo Horizonte, para ajudar Luiz Gustavo. Quem quiser colaborar com qualquer quantia pode depositar o dinheiro em uma conta-poupança em nome da avó paterna do bebê.
PARA AJUDAR:
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 1115 - Operação 013 (poupança)
C/C: 4251-0
CPF: 994.990.707-10
Favorecida: Marizes Carvalho Ferreira
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